sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Secretaria de Saúde de Morro Agudo realiza Campanha contra hanseníase, verminose e tracoma nas Escolas Municipais
Equipes da Secretaria de Saúde de Morro Agudo estão percorrendo as escolas municipais orientando alunos e professores sobre a “Campanha dos Três Bichos”, que visa a eliminação da hanseníase, tracoma e geohelmintíases – parasitoses intestinais. A campanha tem apoio do Ministério da Saúde. Segundo dados do Ministério estas doenças atingem especialmente o público escolar – crianças e adolescentes de 5 a 14 anos.
Para iniciar foi enviado aos pais ou responsáveis um formulário de autorização para os exames e medicamentos. A enfermeira Maria José, com apoio de sua equipe, está explicando para as crianças o que são os três bichos: bicho da barriga (geohelmacintíases – parasitoses intestinais), bicho da pele (hanseníase) e bicho do olho (tracoma), falando sobre sintomas, como são transmitidos e como prevenir. Para deixar o assunto mais atrativo e prender a atenção das crianças foi elaborado um teatro infantil com os personagens representando os bichos das doenças em questão.
Para prevenir as parasitoses intestinais, as crianças e adolescentes, autorizados pelos pais, tomaram a medicação Albendazol (comprimidos mastigáveis - em uma única dose). Para o tracoma, foram realizados exames e aqueles que apresentaram sintomas foram encaminhados para o Centro de Saúde. O tratamento também é simples e em uma única dose. E para a hanseníase foi pedido aos pais ou responsáveis que olhem todo o corpo das crianças em casa e se tiver qualquer tipo de mancha devem procurar a unidade de saúde mais próxima.
Aproximadamente 2000 crianças das unidades Dr. Jader, Dely Guarnieri, Maria Aparecida, Carlos Ângelo, Loureço Roselino e Joaquim Severo já participaram da campanha.
O QUE SÃO OS TRÊS BICHOS? Hanseníase, Tracoma e Geohelmintíases são “doenças em eliminação” ou “doenças negligenciadas”, nomes utilizados para descrever conjunto de doenças causadas por agentes infecciosos e parasitários como vírus, bactérias, protozoários e helmintos, que são endêmicas em populações que faltam com a higiene.
O tracoma é uma doença oftálmica altamente contagiosa, bacteriana, causadora de comprometimentos na córnea e na conjuntiva. A hanseníase é uma doença infecciosa que atinge a pele e os nervos dos braços, mãos, pernas, pés, rosto, orelhas, olhos e nariz podendo causar deformidades físicas, que podem ser evitadas com o diagnóstico no início da doença e o tratamento imediato. Os geohelmintos são os helmintos ou vermes que necessitam obrigatoriamente de um estágio no solo. 





Militante de rede… ô coisa chata
* Leonardo Rodrigues 
O paradoxo está aí. “Nunca antes na história desse país” tivemos e temos tantos canais de comunicação, plataformas de socialização e tecnologias para fomento de conhecimento. Ao mesmo tempo, é tão difícil o exercício do diálogo. Intriga e cansa cada vez mais o esforço para essa prática. Ou a tentativa de exercê-la.
A composição, em que as vozes se alternam ou respondem, é cada vez mais deixada de lado. Predomina o modelo de imposição do que é tido como absoluto para os comunicadores de redes sociais, em detrimento do que possa ser contraditório. Aliás, o que se percebe nas redes é a relativização de qualquer coisa contrária a um post autoral.
Há certa abstinência do ponderar e do uso do bom senso para discussões que não levam a conclusões. Quase sempre desembocam em depreciação do outro, e não necessariamente se restringindo aos argumentos divergentes.
Há certa tendência em adotar posturas que, mesmo informalmente, constroem um padrão de comportamento nada aconselhável, ou mesmo que se possa adjetivar de saudável. Não seria exagero, em muitos casos, reclassificar como militantes os que se apresentam como comunicadores e jornalistas.
Agressivamente ativos por uma causa, se apresentam de forma simples, mas com tom intelectual. Costumam postar nas redes com uma humildade que quase nos leva a nos considerarmos sortudos por podermos ler suas “obras”. Mas, mesmo nessas plataformas sociais, em que há espaços para comentários, opiniões contrárias ou diferentes dos princípios defendidos pelos militantes, não são geralmente bem recebidas.
As redes sociais, mesmo amplamente difundidas, ainda são algo novo e não tão bem assimilado pela sociedade em geral. E ainda não se sedimentou no seu uso a cultura do diálogo e do respeito ao contraditório. Em tal ambiente virtual, predominam as apresentações dos melhores modelos, dos casos de sucesso – sempre dos casais mais felizes, dos religiosos mais fervorosos, dos ateus mais inteligentes, dos cientistas políticos mais perspicazes e dos jornalistas com as melhores opiniões.
Com tais paradigmas fazem seus posts. E medem sua popularidade em likes (curtir) e compartilhamentos.
Leia artigo completo no Observatório da Imprensa:

*Leonardo Rodrigues, em 18/08/2015, na edição 864 do Observatório da Imprensa
A corrupção pode ser derrotada
*Carlos Alberto de Moraes Borges
 O tema corrupção está na ordem do dia no nosso País e pauta as conversas dos brasileiros, que se mostram indignados com a sucessão de escândalos que estão diariamente nos jornais: Mensalão, Máfia do ISS, Petrobras etc. Até aí, nada de novo, nem a indignação, nem a corrupção que realmente é endêmica no Brasil, embora não gostemos quando algum estrangeiro faz esta afirmação. A questão que precisa entrar na pauta da sociedade é como podemos verdadeiramente combater a corrupção e por que devemos fazê-lo.
O primeiro paradigma que temos que quebrar é de que a corrupção é uma característica do nosso jeito de ser. Corrupção não é um problema brasileiro e nem moral, é um fenômeno universal associado à oportunidade e que ocorre naturalmente em qualquer sociedade quando existem condições para tal. Robert Klitgaard, em seu livro "Tropical Gangsters", evidencia bem isso ao mostrar, após muitos anos de estudo em diversos países, que os principais fatores que levam à corrupção são a falta de transparência, a concentração do poder em poucas pessoas e o monopólio do poder econômico. É possível combater a corrupção de maneira pragmática, criando condições para que esta não ocorra. Há inúmeras empresas e países que tiveram sucesso nesta empreitada recentemente, como as Filipinas.
Em segundo lugar, é importante termos consciência de que o Brasil realmente não vai se tornar um país desenvolvido se não combater vigorosamente a corrupção. Embora seja possível crescer num ambiente de corrupção por um certo tempo, a China é um bom exemplo disso, no médio e longo prazo a corrupção é danosa à execução de bons negócios, fomenta a desigualdade, dificulta o bem estar social  e limita o acesso das empresas e dos países à tecnologia de ponta. Um país desenvolvido não combina com corrupção. Antigamente, os países desenvolvidos colocavam em seus balanços o item "despesas necessárias" para contabilizar as propinas pagas na contratação de negócios com países subdesenvolvidos, mas esta fase já passou. Isto não pode mais ser feito por questões de legislação e pelo interesse de que a concorrência seja justa. O custo da corrupção para a sociedade é muito maior do que o montante das propinas pagas. É difícil de ser medido, mas é comprovadamente alto.
No Brasil, foi regulamentada a Lei Anticorrupção no ano passado, fruto dos protestos que ocorreram pelo País e cujo tema principal foi justamente o combate à corrupção, conforme pesquisa realizada com os participantes de manifestações. A lei brasileira baseou-se na legislação americana FCPA e na inglesa UK Bribery Act, que são bastante rigorosas com empresas que cometem atos de corrupção. As penalidades vão desde o pagamento de multa no valor de 25% do faturamento do ano anterior até o fechamento da empresa e uma grande diferença é que a alta direção não precisa ter nenhum tipo de participação no ato ilícito para ser condenada, a responsabilidade é objetiva.
A única forma de as empresas atenuarem as suas responsabilidades é com a implantação de programas de compliance (em português, conformidade), com a elaboração e divulgação de códigos de conduta, treinamentos, canal de denúncias anônimas, entre outras ações que diminuam significativamente o risco de que alguém da empresa cometa algum ato ilegal ou que possa ser percebido como tal pelas autoridades ou mesmo pela sociedade. Uma empresa de consultoria inglesa escapou de punição pelo pagamento de propina feito por um diretor contratado na China, após ter provado que, nos dois anos anteriores ao fato, este tinha recebido diversos treinamentos anticorrupção.
O Brasil tem mais uma boa oportunidade, com a promulgação da Lei Anticorrupção, de evoluir como sociedade e combater esta "praga", mas ultimamente estamos pródigos em perder oportunidades quando as janelas se abrem. Esta tarefa não é apenas do governo, mas da sociedade civil, das empresas e, principalmente, das pessoas que têm condições e consciência de agir no seu dia a dia com tolerância zero à corrupção. As entidades de classe também têm seu papel a cumprir. O Secovi-SP, por exemplo, vai abordar o tema em sua convenção no dia 31/8, com foco na aplicação da lei pelas empresas de médio porte do setor. Muitas coisas pequenas aceitas como naturais por todos nós podem e devem ser combatidas. Pense a respeito.
 *Carlos Alberto de Moraes Borges é vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP.

**Secovi-SP é o maior sindicato imobiliário da América Latina e representa o setor no Estado de São Paulo.
Saudar além dos irmãos
Há tempos observo-lhes que a miscigenação do mundo é inevitável. Da mesma forma, destaco que o Ecumenismo dos corações é o bom futuro da Humanidade.
As criaturas não sobrevivem no isolamento. A confraternização geral é um legítimo anseio que ignora fronteiras e segue unindo, apesar dos pesares, etnias, filosofias, religiões, pátrias, enfim, seres humanos e espirituais. Em Sua passagem pela Terra, Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, testemunhou, a todo momento, que esse é o caminho. Uma de suas frases didáticas ilustra bem isso: “Se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais?” (Evangelho, segundo Mateus, 5:47).
Nosso país, ainda que precise avançar muito, incentiva e trabalha pelo respeito às diferenças. Merecem, portanto, relevância iniciativas dedicadas a tão nobre finalidade.
A luta histórica de Zumbi dos Palmares (1655-1695) prossegue, alcançando crescente vitória nas consciências. O mundo se tornará mais feliz à medida que seus habitantes, sem exceção, receberem o devido apoio e usufruírem da liberdade seguramente adjetivada como responsável.
Identificando o preconceito
Um importante passo para que haja fraternidade mútua é o reconhecimento do preconceito, às vezes velado, que a maioria nem percebe que pratica.
Durante sua participação no programa Conexão Jesus, da Boa Vontade TV (canal 20 da SKY), o professor doutor Kabengele Munanga, antropólogo do Centro de Estudos Africanos da Universidade de São Paulo (USP), comentou:  Como o próprio termo diz, preconceito é um julgamento preconcebido sobre os outros, os diferentes, sobre os quais não temos, na realidade, um bom conhecimento. O preconceito é um dado praticamente universal, porque todas as culturas o produzem. Não há uma sociedade que não se defina em relação às outras. E, nessa definição, nos colocamos numa situação, achando que somos o centro do mundo: a nossa cultura é a melhor, a nossa visão do mundo é a ideal, a nossa religião é a melhor. Assim, julgamos os outros de uma maneira negativa, preconcebida, sem um conhecimento objetivo. A matéria-prima do preconceito é a diferença”.
Aliás, em Reflexões da Alma (2003), reafirmei que racismo é obscenidade (assim como preconceitos sociais, religiosos, científicos ou de qualquer outra espécie). Vai solapando não somente os esforços da etnia negra, mas também dos brancos pobres, dos índios, dos imigrantes... É preciso erradicá-lo, pois em seu bojo surgem os mais tenebrosos tipos de perseguição, que vêm dificultando o estabelecimento da Paz no planeta.
*José de Paiva Netto é escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta.


Secretaria de Cultura e Biosev Morro Agudo recebem o projeto “Trilhas da Cultura” em parceria com governo do Estado de São Paulo

Morro Agudo será presenteada com o espetáculo gratuito “Planeta Água - Um mundo Sustentável”, do projeto Trilhas da Cultura que conta com o incentivo do Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura – ProAC – ICMS e patrocínio da Biosev, segunda maior processadora de cana-de-açúcar do mundo, unidade Morro Agudo.
O teatro, que é destinado a crianças e ao público em geral vai abordar de forma lúdica a preservação do meio ambiente, o desperdício de bens naturais e como isso afeta o equilíbrio do nosso planeta. Nessa aventura, os personagens, que vivem diferentes realidades, apresentarão situações e condutas inadequadas que destroem a natureza, levando as pessoas à reflexão sobre como avançar no desenvolvimento local sem prejudicar o planeta e a nós mesmos. Através de uma linguagem leve, simples e divertida pretende conscientizar crianças e adultos para adotarem novas posturas que contribuam para a melhoria da qualidade de vida de todos.
As apresentações serão realizadas no estacionamento da EMEF Profª Dely Guarnieri Pereira de Oliveira para alunos das Escolas Municipais, conforme cronograma abaixo:

. Dia 08 de setembro, ás 09h00: EMEF Prof. Regina Célia Ferrari Guarnieri e às 14h00: EMEF Prof. Regina Célia Ferrari Guarnieri.

. Dia 09 de setembro, às 08h00: EMEF Prof. Maria Aparecida de Souza Barbeti; às 10h00: EMEF Profª  Dely Guarnieri Pereira de Oliveira e às 14h00: EMEF Profª Maria Aparecida de Souza Barbeti.

. Dia 10 de setembro, às 09h00: EMEF Dr. Jader Magalhães Lara Fernandes; às 13h30: EMEF Dr. Jader Magalhães Lara Fernandes e às
15h30: EMEF Profª Dely Guarnieri Pereira de Oliveira.


. Dia 11 de setembro, às 09h00: EMEF Prof. Carlos Alberto Ângelo e EMEF Dr. Joaquim Severo de Lima; às 14h00: EMEF Prof. Carlos Alberto Ângelo e EMEF Profª Dely Guarnieri Pereira de Oliveira.

 Casa da Advocacia e Cidadania de Morro Agudo foi inaugurada dia 20 com a presença de diversas autoridades

No último dia 20, foi inau-gurada a Casa da Advocacia e Cidadania de Morro Agudo, sob a coordenação do presi-dente da 15ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Luiz Eugênio Marques de Souza e do responsável pela subsede de Morro Agudo, Marco Antônio Figueiredo Filho, a solenidade contou com a presença do secretário geral da Seccional Paulista da OAB, Caio Augusto Silva dos Santos; juiz de Direito da Comarca de Morro Agudo, João Carlos Saud Abdala Filho; prefeito Amauri José Benedetti; vice-prefeita Maria Terezinha Zanin Sacoman; presidente da Câmara de Morro Agudo, Rogerio Antô-nio, vereadora Juliana Quatio Cardoso Okano; padre Silvio César Aguilar e advogados inscritos na 15ª Subseção da OAB/SP. O Hino Nacional e Hino à Morro Agudo foram executados pela Banda Marcial de Morro Agudo, regida pelo maestro Marcelo Alves Moreira.
Tivemos também a brilhan-te execução do Hino Nacional e do Hino de Morro Agudo pela Banda Marcial de Morro Agudo regida pelo Maestro Marcelo Alves Moreira.
Também foi implantado o Projeto "OAB Concilia" possibilitando às partes entrarem em acordo e resol-ver rapidamente o processo judicial.
Na Casa do Advogado e Cidadania será realizado o atendimento de assistência judiciária às pessoas que necessitam de medidas judi-ciais e não tem condições financeiras de contratar serviço particular de advo-cacia. 

Roberto Engler solicita bolsa para alunos da Fatec
Proposta é oferecer auxílio financeiro a alunos com vulnerabilidade socioeconômica
O deputado estadual Roberto Engler (PSDB) segue trabalhando para que o Governo do Estado ofereça Bolsa Permanência para alunos carentes das Fatecs (Faculdades de Tecnologia) do estado de São Paulo. O parlamentar apresentou indicação (1717/2015) ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) tratando do assunto.
A ideia é que 1% dos alunos das Fatecs que comprovem condições de vulnerabilidade socioeconômica (cerca de 670 estudantes) recebam R$ 400 mensais (valor baseado em bolsas do CNPq - Centro Nacional de Qualificação Profissional), com limite máximo de repasse por seis meses. O próprio deputado Roberto Engler garantiu previsão orçamentária de R$ 1,6 milhão para concessão da bolsa já em 2015.
“Incluímos o valor no Orçamento deste ano e falta regulamentar o programa de concessão das bolsas, para colocá-lo em prática. Estamos pedindo que o governador Geraldo Alckmin avalie essa possibilidade, junto com a Secretaria de Desenvolvimento e o Centro Paula Souza, que já se mostrou a favor da medida”, afirma Roberto Engler.
Historicamente, pelo menos dois terços dos alunos das Fatecs são oriundos de escolas públicas, fator apontado pelos representantes discentes como uma das explicações da dificuldade de permanência nos cursos tecnológicos.
“A bolsa é uma garantia de adaptação do aluno carente a novas condições. Muitas vezes, esse estudante precisa mudar de cidade para estudar, precisa adequar sua rotina de vida e de trabalho, ou seja, necessita de um tempo de adaptação a uma nova realidade”, pondera o deputado estadual Roberto Engler.
O auxílio para permanência dos alunos já foi tema de negociações entre estudantes, membros da superintendência do Centro Paula Souza, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e da Secretaria Estadual de Gestão Pública ao longo dos últimos anos.
“Essa ação, que estamos desenvolvendo desde o ano passado, é fruto de manifestações de alunos e representantes discentes de Fatecs de todo o estado. A falta de recursos econômicos impede alunos de prosseguirem com seu sonho de se formar em uma faculdade pública e de qualidade. Quem sabe a criação da bolsa permanência ajude a evitar ao menos uma parte desses casos”, diz o deputado Roberto Engler.
Essa é a segunda indicação do parlamentar solicitando a criação da bolsa permanência. A primeira foi feita no ano passado (1296/2014).

Além disso, o parlamentar apresentou emendas ao projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias e ao projeto de Lei Orçamentária Anual para 2015. A última foi acatada pelo plenário da Assembleia Legislativa e garantiu os recursos necessários para financiar o auxílio aos estudantes das Fatecs.
Salão Schiabel é reinaugurado com mais conforto e sofisticação nas novas instalações

Na tarde da última segunda-feira, dia 24, foi reinaugurada as novas instalações do Salão Schiabel, na rua Francisco Simonelli, nº 20, em Morro Agudo.
O salão de propriedade de Diogo Schiabel ganhou mais conforto e sofisticação com as novas instalações que agradou aos clientes e amigos que foram prestigiar a reinauguração.
O padre Silvio Cesar Aguillar abençoou as novas instalações e parabenizou os proprietários Diogo e Mônica e as funcionárias Aline e Franciele.
O Salão Schiabel nasceu do trabalho de Cidinha Schiabel há 17 anos, com quem o filho Diogo começou a atuar no ramo da beleza em Morro Agudo.
O Salão oferece ao público feminino, masculino e infantil os melhores serviços em cortes e design de sobrancelha e vendas de produtos de beleza das mais conceituadas marcas.
O cabeleireiro fala que seu lema é levar a beleza a quem quer que seja com qualidade. “Quem faz o que gosta com carinho faz bem feito e o cliente sai satisfeito”.

Um coquetel foi servido aos convidados após a solenidade com direito a champanhe. 







Multa para quem desperdiçar água sobe para R$ 100,00

De acordo com o decreto 4.558 da Prefeitura de Morro Agudo o valor da multa, para quem for surpreendido pelos fiscais da municipalidade desperdiçando água lavando carros e calçadas, subiu de R$ 50,00 para R$ 100,00.
Conforme informações da Prefeitura a elevação do valor da multa se fez necessária para inibir aqueles que ainda insistem em desperdiçar água.
Veja abaixo a redação do decreto:
CONSIDERANDO a situação crítica dos recursos hídricos, em decorrência da forte estiagem que atinge o município, com índices pluviométricos abaixo das médias históricas, resultando na drástica redução do volume da represa municipal, que é a fonte alimentadora da estação de tratamento e distribuição de água potável à grande parte da população do município;
CONSIDERANDO a insuficiência da produção de água por meio de poços artesianos para suprir o abastecimento da área urbana;
CONSIDERANDO que a referida diminuição do volume de água tornou os recursos hídricos insuficientes para a manutenção da regularidade no tratamento e distribuição à população;
CONSIDERANDO a necessidade de redução do consumo de água a fim de evitar o desabastecimento e ou a utilização de fontes alternativas, nem sempre de boa qualidade;
CONSIDERANDO a necessidade de sensibilizar, orientar e reeducar a população, para que utilizem água de modo racional e eficiente;
CONSIDERANDO que é dever do Poder Executivo preservar a vida, a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
CONSIDERANDO a competência do Município de legislar sobre assuntos de interesse local (art. 30, I, da CF);
D E C R E T A:
ART. 1º - Nos termos do inciso III do art. 9º da Lei 2.915, de 04/11/2014, e considerada a gravíssima situação de desabastecimento causada pela prolongada estiagem nunca antes documentada, fica PROIBIDO o uso de água potável para lavagem ou molhamento de calçadas, passeios públicos, telhados, pisos de quintais, veículos, vias públicas, praças e similares ou desperdício de qualquer natureza.
§1º - Ficarão excetuadas da proibição deste Decreto as unidades consumidoras que por motivo de suas atividades ou por imposição de outros regramentos tiverem que fazer uso de água para efetivação de sua limpeza, devendo requererem previamente autorização junto ao setor de fiscalização da prefeitura municipal.
§2º - Os responsáveis pelas unidades previstas no §1º, se autuadas pelo serviço de fiscalização, no ato deverão declarar e comprovar tal situação, devendo apresentar a autorização expedida e assinar o termo apresentado pelo fiscal para registro da ocorrência.
§3º - Se no ato da autuação quando do preenchimento da declaração das informações for apurada falsidade ou má vontade do responsável pela unidade consumidora poderá a administração imputar a devida penalidade quanto à utilização indevida da água, não eximidas outras providências cabíveis ao caso.
ART. 2º - O descumprimento do disposto no presente Decreto acarretará na autuação do infrator com imposição de multa leve (no valor de R$ 100,00), conforme previsto no art. 7º da Lei 2.915/14, sem prejuízo das medidas coercitivas destinadas à imediata cessação do comportamento proibido.
§1º - A recorrência na mesma infração sujeitará o proprietário ou o responsável da unidade imobiliária onde se der o fato ao reenquadramento do tipo de infração, progredindo a sanção aplicada ao nível imediatamente seguinte ao da última multa aplicada, conforme tabela abaixo (fixada segundo o art. 7º da Lei 2.915/14):
I - Primeira ocorrência: Infração leve - multa no valor de R$ 100,00;
II - Segunda ocorrência: Infração média - multa no valor de R$ 250,00;
III - Terceira ocorrência: Infração grave - multa no valor de R$ 500,00;
IV - A partir da quarta ocorrência: Infração gravíssima - multa no valor de R$ 1.000,00.
§2º - A partir da segunda ocorrência após o enquadramento como infração gravíssima (a partir da quinta ocorrência global) o valor da multa será sempre dobrada em relação ao último valor aplicado.
§3º - A multa aplicada segundo os termos deste Decreto poderá ficar vinculada ao imóvel onde se der a ocorrência.
ART. 3º - O infrator terá o prazo de 15 (quinze) dias, contados de sua intimação da lavratura do auto de infração para apresentar defesa, através de petição escrita devidamente instruída com os documentos indispensáveis para o julgamento, protocolizadas no Serviço de Protocolo Geral do prédio sede da Prefeitura Municipal.
PARÁGRAFO ÚNICO - A defesa será apreciada e julgada pelo Prefeito Municipal, no prazo máximo de 15 (quinze) dias contados de seu protocolo.
ART. 4º - Após a autuação, caso não haja interposição de recurso ou sendo o mesmo indeferido, o infrator terá o prazo de 30 (trinta) dias contados da data da infração ou da decisão do julgamento do recurso, respectivamente, para efetuar o competente recolhimento do valor.
PARÁGRAFO ÚNICO - Caso não haja o recolhimento no prazo devido, o valor poderá ser inscrito no rol da dívida ativa do Município ou protestado por meio cartorário.
ART. 5º - Revoga o Decreto nº 4.415, de 05 de fevereiro de 2014.
ART. 6º - A administração municipal fará ampla divulgação do objeto disciplinado neste Decreto, bem como das causas que levaram sua edição e da importância do uso racional e consciente da água como recurso essencial à vida.
ART. 7º - Este Decreto entra em vigor a partir do dia 20 de agosto de 2015 ficando revogadas todas as disposições em contrário.

Prós e contras da suspensão da menstruação

Saiba quais são os benefícios e as consequências da prática 

Para muitas mulheres, o período menstrual é o melhor termômetro do bom funcionamento do orga-nismo e um sinal de que não ocorreu gravidez. No en-tanto, para boa parte do público feminino, a mens-truação representa so-mente incômodos como dores, inchaços, cólicas e a temida tensão pré-menstrual (TPM). Ao longo da história, as mulheres tiveram diver-sas conquistas como o direito ao voto, ao estudo, ao trabalho e, recentemente, algumas delas descobriram outro: o de não menstruar.
De acordo com o Dr. Renato de Oliveira, gineco-logista responsável pela área de reprodução huma-na da Criogênesis, sus-pender a menstruação é um direito da mulher moderna e deve ser conversado com o ginecologista, respeitando as características e desejos de cada uma.
 "A prescrição de qual-quer método deve conside-rar a segurança para cada paciente conforme os critérios de elegibilidade da Organização Mundial de Saúde (OMS). Assim, a procura médica é funda-mental para evitar os riscos da automedicação".
O especialista ainda ressalta que suspender a menstruação também pode ser tratamento para algumas doenças como mioma e endometriose. "Para o mio-ma, por exemplo, o possível sangramento intenso pode ser controlado pela suspen-são da menstruação. No caso da endometriose, a qual se caracteriza pela presença de tecido de dentro do útero, denominado endo-métrio, implantado fora da cavidade, pode cursar para algumas pacientes durante sua menstruação com intensas dores, diarréia e até mesmo sangue na urina.      Nesta situação, a suspen-são seria uma excelente alternativa para aquelas pacientes que não desejam gravidez. Ressaltando que a endometriose também está relacionada com a infertilidade", fala..
Em relação aos riscos de suspender a menstruação em relação ao uso de anticoncepcionais com intervalos, Dr. Renato expli-ca que os critérios de esco-lhas dos métodos anticon-cepcionais em relação aos riscos para cada paciente não difere pelo fato de a paciente desejar ou não menstruar.
"O útero não é um filtro que precisa eliminar algo. A menstruação é a conse-quência da falha do prepa-ro do organismo para uma gravidez que não ocorreu. Mulheres que optaram por ter muitos filhos também não apresentam muitas menstruações. Além dos benefícios citados, o fato de não menstruar diminui o risco de câncer de endo-métrio".
  Para as mulheres que desejam inibir a menstrua-ção, mas tem medo da infertilidade, o médico des-mistifica o tema: "é muito importante frisar que os métodos hormonais não causam infertilidade per-manente. A interrupção do método e o retorno dos ciclos menstruais sugere o retorno à fertilidade. No entanto, há outros fatores que podem associar-se á dificuldade de engravidar, como a idade. Dessa forma, não é o fato de ter usado 10 a 15 anos de anticoncep-cional, por exemplo, que dificulta a gravidez. Mas o fato de ter esse tempo a mais para despertar o real desejo reprodutivo", con-temporiza o especialista.

 Métodos
"Existem alguns méto-dos que podem interrom-per a menstruação, como uso contínuo da pílula anti-concepcional por via oral. Neste caso, a paciente toma o medicamento, que pode ser uma combinação dos hormônios estrogênio e progesterona, ou somente a progesterona, sem inter-rupções. Outro método é o DIU liberador de levonor-gestrel, opção que pode evitar a menstruação e a gravidez e aconselhado mantê-lo por até cinco anos. O implante subcutâneo, um pequeno bastão flexível, mais fino que um palito de dente, é fabricado à base de progesterona e deve ser colocado sob a pele no antebraço. A injeção tri-mestral de acetato de medroxiprogesterona seria outra opção", finaliza Dr. Renato.
Global Centro de Ensino para Morro Agudo uma metodologia de ensino moderna e dinâmica em parceria com a CGD de São Paulo


A Global Centro de Ensino, de Morro Agudo firmou uma parceria com a empresa CGD de São Paulo, com o objetivo de oferecer cursos de capacitação profissional para jovens e adultos, trazendo para Morro Agudo uma metodologia moderna e dinâmica, ministrados em laboratório de informática na Escola, estabelecida na Rua Sete de Setembro, nº 1007.
Ao todo, são mais de 40 cursos na área Administrativa e de Tecnologia da Informação, dentre eles: treinamento em AutoCAd (software para desenvolvimento de projetos de engenharia); rotinas administrativas (Administração, Recursos Humanos, Contabilidade e Telemarketing); Operador de Computador; Designer Gráfico; Desenvolvimento de Jogos e Internet.
Todos os cursos de informática são gerenciados na plataforma real, ou seja, os alunos trabalham em projetos nos próprios programas e não em ambiente simulado, propiciando um melhor  aprendizado.
A plataforma CGD também oferece informática para crianças, desenvolvendo habilidades que são mais eficientes do que apenas manusear celulares “touchscreen”, com os quais elas já têm facilidade, mas precisam desenvolver conhecimento de forma mais técnica para o futuro profissional.
A Global Centro de Ensino também implantou a Informática Básica para adultos que não possuem experiência com computadores, mas precisam se conectar ao mundo digital e às tecnologias exigidas pela revolução digital, pois tudo está relacionado, mesmo que indiretamente, ao mundo da informática, seja de forma profissional ou para o lazer.
A Global ainda continua com os cursos de Técnica de Redação para vestibulares, Enem e concursos; curso de Matemática, Música para diversos instrumentos e a principal atividade da Escola que é o curso de Conversação em Inglês, tão necessário para diversas áreas como viagens, música, cinema, internet e principalmente para o mercado de trabalho.

Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone: 3851-3584 com Lilian ou Jean Galindo.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Prefeito Amauri Benedetti elabora projeto de lei complementar para valorizar os professores da rede municipal de Educação

A Câmara Municipal de Morro Agudo aprovou por unanimidade o Projeto de Lei Complementar de autoria do prefeito Amauri Benedetti com o objetivo de valorizar Professores de Educação Infantil (PEI) e Educação Básica I (PEB-I), em votação realizada em sessão ordinária dia 17.
Anteriormente, o professor PEB-II ao apresentar uma pós-graduação recebia 20% de seu salário base, já o PEI ou PEB-I tinha direito a apenas 10% e com a nova lei, haverá uma equiparação e todos receberão 20%.
Antes, ao apresentar o diploma de um curso superior - desde que não fosse o requisito básico para ingressar no cargo - o PEI e PEB-I recebiam 20% do salário mínimo, agora com a nova Lei passam a receber 20% do salário base.
Para o prefeito Amauri, o projeto vem de encontro às reivindicações dos professores municipais que há mais de 10 anos, reivindicam a equiparação salarial dos professores de Educação Básica II (PEB-II). Ele disse estar muito satisfeito em poder valorizar os professores da rede municipal de Educação.

“Sei que ainda há muito a fazer, mas estou muito feliz em atender parte das reivindicações dos professores que há mais de 10 anos pediam uma atenção. Valorizar o professor é investir na formação das crianças do Município”, conclui o Prefeito. 
Somos bons para protestar e covardes para agir
* Luiz Flávio Gomes

Afora os senhores neofeudalistas (bancos, por exemplo, com lucros estratosféricos de bilhões em tempos de vacas magras para a maioria da população[1]), os cidadãos proprietários, os assalariados despossuídos e os marginalizados estão vendo o Brasil com espanto e muito desapontamento. Acham que tudo virou (ou está virando) um caos (à beira do colapso – cf. Jared Diamond, Colapso). Não pensam assim, evidentemente, quem está sugando a riqueza produzida pelos precariados e necessitados. Somos, no entanto, um dos campeões mundiais em indignação, mas raquíticos e covardes na ação (veja a iniciativa popular do Movimento Contra a Corrupção Eleitoral para coletar adesões para a reforma política: apesar de todo esforço empreendido por mais de 100 entidades nacionais, nem um milhão de assinaturas conseguimos alcançar).
Temos muita dificuldade em transformar um protesto em um projeto de vida comum. Por quê? Dentre outras, três razões se destacam: (a) os interesses mais duradouros de todos que vão para as ruas não são idênticos; (b) somos muito personalistas e (c) praticamente tudo, inclusive as coisas muito sérias, levamos para o campo da carnavalização (Empoli, Hedonismo e medo). A mídia internacional enfocou os protestos de 16/8/15 como uma festa: “as manifestações ocorreram em clima de festa”; “uma atmosfera de carnaval caracterizou as marchas” (Financial Times); “as manifestações foram bem humoradas” (The Guardian); “o ambiente foi carnavalesco” (CNN).[2]
Nosso personalismo é herança ibero-americana (como diz S. B. De Holanda, Raízes do Brasil): “O índice do valor de um humano infere-se, antes de tudo, da extensão em que não precise depender dos demais, em que não necessite de ninguém, em que se baste”. Vemos as ruas lotadas, bandeiras e protestos por todos os lados, mas não temos um projeto comum de comunidade. “Cada qual é filho de si mesmo, de seu esforço próprio, de suas virtudes – e as virtudes soberanas para essa mentalidade são tão imperativas, que chegam por vezes a marcar o porte pessoal e até a fisionomia dos humanos” (Holanda, cit.).
Do nosso acentuado personalismo resulta “largamente a singular tibieza das formas de organização, de todas as associações que impliquem solidariedade e ordenação entre esses povos. Em terra onde todos são barões não é possível acordo coletivo durável, a não ser por uma força exterior respeitável e temida” (Holanda, cit.).
O povo brasileiro indignado, com dificuldade, consegue se aglomerar e até mesmo se unir em torno de algumas causas públicas (“Fora Dilma”, “Fora PT”, “Fim da corrupção”), mas sempre com a cabeça voltada para as mais visíveis, que precisam ser atacadas, não há dúvida, embora constituam somente o lado externo (mais perceptível) do problema. Vemos o cisne nadando, elogiamos sua elegância, sua cabeça ágil, sua versatilidade, mas não conseguimos enxergar (nem valorizar) as duas patas que estão debaixo d’água trabalhando ardorosamente para a promoção dos seus movimentos. Para o aspecto do esforço e do invisível é que não voltamos nossa atenção, a não ser raramente.
 Com pensamentos lineares (frequentes), temos muita dificuldade para ver todos os ângulos das questões (e dos problemas). Quase sempre queremos um atalho (que nos permita o conforto de acharmos que já dominamos a situação). Adoramos ver apenas metade da realidade. O buraco do Brasil, no entanto, não reside apenas naquilo que é visível (no governo e nos políticos de cada momento, invariavelmente corruptos em maior ou menor grau), senão, sobretudo, naquilo que está por trás (que é um sistema de dominação extrativista, parasitário e largamente criminoso, estando aí a Lava Jato para comprovar que nossa acusação não é leviana).
. Valor Econômico 14/8/15: C1.
[2] Cf. http://brasilianismo.blogosfera.uol.com.br/2015/08/16/midia-estrangeira-destaca-clima-de-carnaval-du...

 *Luiz Flávio Gomes é Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001) 
Diagnóstico: negativo!

*Marcial Carlos Ribeiro
A situação dos hospitais filantrópicos brasileiros vai de mal a pior. Altas dívidas bancárias e grandes problemas administrativos compõem o cenário deste serviço que, em teoria, deveria ser exemplo nacional de sucesso.  
Em Curitiba, por exemplo, as dívidas bancárias chegam a assustar. O Hospital Evangélico possui cerca de R$ 80 milhões em débitos acumulados. O Pequeno Príncipe, referência nacional em saúde infantil, são R$ 18 milhões em dívidas. A Santa Casa responde por R$ 18 milhões e, o Hospital São Vicente - FUNEF, possui dívida de R$ 7,5 milhões. Isso sem contar os juros que estão sendo pagos que refletem diretamente na qualidade dos serviços prestados à população.
São cinco milhões de reais gastos com despesas mensais em juros bancários apenas em Curitiba. Pense que, se estes valores fossem utilizados na assistência médica de fato, milhares de pessoas teriam acesso facilitado a seu bem maior: a saúde. 
Quais os fatores que levam os hospitais a esta situação? A gestão administrativa, sem dúvida, é um deles e precisa ser atualizada, reavaliada em caráter urgente. Isso pode ser feito por meio da execução de ações que evitem o desperdício envolvendo gastos aparentemente menores e que, se não controlados, serão milhares deles no futuro.
Mas o principal fator é de ordem financeira. É de caráter público que o aporte proporcionado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é defasado. Algumas correções pontuais já foram realizadas, porém, de acordo com estudos da Federação das Santas Casas, para cada R$ 100 utilizados para atendimento no SUS, apenas R$ 60 são pagos aos hospitais. Aí está um grande problema, pois isso já inviabiliza os hospitais filantrópicos, pois para se manter filantrópico, 60% dos atendimentos devem ser realizados via SUS. Isso porque a maioria dos hospitais filantrópicos é insolvente.
Neste contexto, existe também o que se chama de “contratualização de hospitais” com o SUS, que possuem critérios próprios de prestação de serviços, prevendo valores a atingir para efetivar pagamentos. O não cumprimento determinaria revisões de pagamento (fato este que já possui atraso). Se este sistema fosse adequado, como explicar a situação dos hospitais citados?
Por outro lado, os critérios “legais” utilizados para o mecanismo de pagamento seriam de 90 dias a 120 dias. Vale considerar que os gastos são feitos mensalmente e o faturamento é encaminhado, normalmente, no início do mês seguinte. Então é fato que existe a auditoria para análise de contas que, em grande parte, não consegue analisar o processo. E assim vai. Com o tempo passando, verbas sem caixa, protelação de pagamentos e os hospitais buscando recursos para saldar os seus compromissos, sobretudo, os relativos a seu próprio pessoal que é inadiável. Com certeza esta é uma das razões básicas de endividamento com seus juros sobre juros correspondentes. Mas o “sistema” dirá que está em dia.
Em casos específicos, os atrasos se devem aos chamados aditivos, que são valores de incentivo a prestações específicas de atendimento a pacientes internados com leitos reservados ao sistema, ou até mesmo ao que se chama porta-aberta, voltados para determinadas especialidades como a cardiologia, mas cujos atrasos são da mesma ordem.
É inaceitável que os pagamentos sejam feitos logo após a apresentação de faturas, pois os contratos firmados apontam que qualquer anormalidade detectada implica em retenção de recursos do pagamento subsequente. Esta é a lógica para proporcionar atendimento qualificado e sobrevivência dos filantrópicos ou seu desaparecimento caso medidas urgentes não sejam executadas.
Imagine se os hospitais filantrópicos, que respondem por dois terços da assistência médica prestada no Brasil, fechassem suas portas? O caos seria o diagnóstico mais preciso. No caso do Hospital São Vicente - FUNEF, foi feita a readequação dos espaços com a retirada de 36 leitos. No Paraná em geral, até dezembro de 2014 foram fechados 5.445 leitos hospitalares. No Brasil, a notícia que se espalha é que centenas de milhares de leitos estão sendo desativados.
Por isso, é preciso rever os critérios, as metodologias de encaminhamento e, principalmente, exigir que os administradores da saúde no país, tenham realmente conhecimento e experiência no setor. Diante desta situação, é inaceitável que este cenário tenha continuidade. Isso porque estamos falando do maior direito do cidadão e da própria lei, como dever maior do estado. Onde estão os nossos parlamentares que não colocam esse tema como prioridade e com urgência pela saúde do povo?
Soluções pertinentes existem. Portanto, é necessário encontrar a solução legal e ideal para o caso dos filantrópicos no Brasil, caso contrário, a calamidade na saúde estará declarada.
*Marcial Carlos Ribeiro é diretor-presidente do Hospital São Vicente – FUNEF, de Curitiba (PR)

**P+G Comunicação Integrada

Hiroshima


Em 6 de agosto de 2015, precisamente às 8h15, completaram-se 70 anos do lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima, depois foi a vez de Nagasaki, também no Japão. Data que jamais será varrida das consciências sob risco de que — esquecidos desse abominável atentado à vida humana — o repitamos num grau de intensidade ainda maior, devastando não apenas uma cidade, mas o próprio planeta.
Um pouco de história - Agosto de 1945. Na Europa, Hitler se encontrava derrotado e morto. Berlim, destruída e ocupada pelos russos. Em 25 de julho, dias antes do impacto de “Little Boy” — apelido do petardo de cinco toneladas que matou cerca de 100 mil pessoas em solo japonês —, o presidente norte-americano, Harry Truman (1884-1972), decide usar contra o naquele tempo inimigo asiático o que ele mesmo designou em seu diário como “a coisa mais terrível já descoberta”.
Paul Tibbets (1915-2007) foi o piloto da marinha escolhido para comandar o B-29 que decolou da ilha de Tinian. O avião, batizado com o nome de sua mãe, Enola Gay, levantou voo às 2h45min. Ao seu lado, na missão que entraria para a história e mudaria a geopolítica do século 20, estava o copiloto Robert Lewis, autor da famosa exclamação: “Meu Deus, o que fizemos!”.
Décadas se foram. Todavia, o relato de muitos sobreviventes a respeito do sofrimento atroz por que passaram, é, sem dúvida, uma das mais importantes bandeiras na luta pelo desarmamento e pela não proliferação de armas nucleares.
“O perigo é real” - Contudo, acontecimentos diversos continuam sugerindo que a possibilidade de uma Terceira Guerra Mundial não é ilusória. A Humanidade corteja a morte. Basta lembrar os maus-tratos que promove contra sua própria moradia. A paz quase que não tem passado de figura de retórica. Em grande parte da trajetória humana, o período em que ela prevaleceu é ínfimo. Se é que já houve verdadeira paz neste mundo... Somente na Alma de alguns bem-aventurados é que tem conseguido habitar. Por isso, com certeza, advertiu o papa João Paulo II (1920-2005), numa memorável alocução, na década de 1980, que “o perigo é real”.
A concórdia entre religiosos é a primeira a ser conquistada. A paz de consciência dos seres terrenos, gerada por uma nova postura ecumênica, porquanto altamente fraterna, prenuncia a paz social, a paz entre as instituições e a desejada paz mundial, sob a proteção do Pai Celeste, o maior diplomata da história deste orbe, não obstante nosso recorrente mau uso do livre-arbítrio. Para os que riem dessa realidade, uma pequena recordação do cético Voltaire (1694-1778): “Se Deus não existisse, precisaria ser inventado”.
John Kennedy e a paz - Muitas nações não estão diretamente envolvidas nos conflitos armados que nos flagelam, porém todas sofrem a opressão do medo ou da miséria, pela violência dos armamentos novos ou pelo desvio global de verba para a indústria da morte, em prejuízo da justa economia que gera instrução, educação, espiritualização, segurança, alimentação e saúde dos povos. Portanto, a guerra nos ofende a todos nestes tempos de comunicação rápida e de temporais de informações, que ameaçam, com seus raios e trovoadas, dar curto-circuito nos cérebros. Daí a inclusão que faço, neste bate-papo com Vocês, do pensamento de John Kennedy (1917-1963): “Só as armas não bastam para guardar a paz. Ela deve ser protegida pelos homens (...). A mera ausência de guerra não é paz”.
A Terra só descobrirá a paz quando viver o amor espiritual e souber reconhecer a verdade divina. No entanto, a divina verdade de um Deus que é Amor. Não a de um ser brutal e vingativo, inventado pelos desatinos humanos.
De fato, o perigo continua real. E nós, como tontos, no meio dele, nessa “briga de foice no escuro”. Quousque tandem, Catilina?
É essencial salientar as propostas e ações de autêntico entendimento. Conflitante rota para os povos será a do remédio amargo.
Por isso mesmo, não percamos a esperança. Perseveremos trabalhando “por um Brasil melhor e por uma Humanidade mais feliz”. Eis a direção da vitória. E não se trata de argumento simplório. A vida ensina, mas quantos de nós aprendemos a tempo?
As soluções dos graves problemas de nossa sociedade passam pela devida valorização do Capital de Deus, ou seja, o ser humano e seu Espírito Eterno. Do contrário, acabaremos por enfrentar um conflito mundial maior que as duas grandes guerras do século 20 que, numa análise histórica, podem ser classificadas como uma só dividida em duas partes. Que Deus nos livre da terceira!

*José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor

Amauri Benedetti esteve em São Paulo e cobra liberação de recursos por parte do governo do Estado

Na última quarta-feira, dia 19, o prefeito de Morro Agudo, Amauri Benedetti viajou à São Paulo com  o objetivo de cobrar a liberação de recursos por parte do governo do Estado.
O prefeito Amauri foi recebido pela secretária direta do subchefe da Casa Civil, Rubens Cury, solicitando agilidade na disponibilização de recursos para a conclusão do Centro de Lazer do Jardim dos Silveiras e melhorias na Praça Onofre Martins.
Posteriormente, o Prefeito seguiu para a Cetesb para tratar de assuntos ligados a conclusão da obra da Estação de Tratamento de Esgoto e no Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), solicitou mais uma vez ao superintendente Ricardo Borsari ajuda para a conquista de um Poço Tubular Profundo junto ao governo estadual.

Finalizando a agenda, Amauri Benedetti esteve na Secretaria Estadual da Habitação solicitando rapidez na inclusão de Morro Agudo no Programa Cidade Legal para a fim de legalizar o Condomínio Lago Azul.
Ministério Público Federal determina aos profissionais de Saúde de Morro Agudo “baterem ponto” a partir de setembro
Por determinação do Ministério Público Federal (MPF), a partir do dia 1º de setembro, todos os funcionários da área de Saúde de Morro Agudo terão de registrar seus pontos em relógios de ponto biométricos.
O MPF deu prazo de 60 dias para que a Secretaria Municipal de Saúde implante a nova forma de registro do expediente de trabalho de seus profissionais. Agosto é o mês limite para ser efetivamente adotado o novo procedimento que deverá estar funcionando 100% a partir do primeiro dia de setembro.
O secretário de Saúde, Sebastião Cognetti disse que foram instalados ao todo 15 relógios de ponto biométricos nas unidades de Saúde e demais departamentos, inclusive na sede de sua Secretaria. Segundo ele, não haverá exceção e todos os funcionários da área de Saúde de Morro Agudo, a partir de setembro, terão de “bater ponto”, atendendo assim a determinação do Ministério Público Federal.

A iniciativa do MPF visa garantir que todos os profissionais de Saúde, inclusive médicos e dentistas, cumpram na íntegra a carga horária pela qual foram contratados.
Placar da Justiça contabiliza, em tempo real, processos que entram no Judiciário

Painel idealizado pela AMB aponta que a cada cinco segundos uma ação ingressa na Justiça Brasileira

Lançado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), no último dia 11 junto ao movimento “Não deixe o Judiciário Parar”, o Placar da Justiça marca a primeira grande ação da campanha. Trata-se de um painel eletrônico que contabiliza, em tempo real, o número de processos que entram no Judiciário. O contador mostra ainda quantas ações não deveriam estar lá se o poder público, os setores e as empresas de serviços regulados cumprissem a legislação e garantissem os direitos dos cidadãos.
A metodologia desenvolvida pela AMB - com base no relatório Justiça em Números do Conselho Nacional de Justiça (2009 a 2013), - estima que, em 2015, um novo processo tem chegado ao Judiciário a cada cinco segundos. De acordo com os dados, a Justiça contabiliza mais de 104 milhões de ações em tramitação.
Para o presidente da AMB, João Ricardo Costa, o placar tem como objetivo mobilizar a sociedade e os principais litigantes. “Hoje, o Judiciário é ocupado por um grande número de ações repetitivas que afetam o equilíbrio entre o desempenho do juiz e o crescimento no volume de demandas. O placar vai possibilitar que toda a sociedade acompanhe a situação real da Justiça”, avalia o presidente da entidade.
 O Placar da Justiça pode ser acompanhado nas redes sociais, na página do movimento Não deixe o Judiciário parar no Facebook e, também, no site da AMB: amb.com.br
 O Movimento
 O movimento nacional Não deixe o Judiciário parar é baseado em uma consistente pesquisa realizada pela entidade, intitulada “O uso da Justiça e litígio no Brasil”, a campanha vai esclarecer a sociedade sobre o número de processos que chegam à Justiça de primeiro grau, segundo grau e Turmas Recursais, e quem são os setores que mais congestionam o Judiciário.
 O levantamento foi realizado em 10 estados e no Distrito Federal e traz dados de 2010 a 2013. “Queremos que a sociedade continue buscando a Justiça como um importante caminho para garantir os seus direitos. No entanto, queremos que todos saibam como esse caminho vem sendo utilizado, muitas vezes de forma indevida e com graves consequências ao Judiciário”, explica Costa.
Com grande interação digital, a campanha tem como principais metas desenvolver ações junto aos grandes litigantes e propor soluções para descongestionar a Justiça.

O movimento pretende envolver e engajar a sociedade na busca por uma Justiça mais ágil. As hashtags #naodeixeoJudiciarioparar e #placardaJustiça prometem esquentar os debates nas redes sociais.
Colisões frontais são principal causa de morte nas rodovias

34% das mortes nas rodovias federais foram causadas por este tipo de acidente

As colisões frontais (comuns em ultrapassagens), apesar de serem apenas 3% do total de acidentes ocorridos em rodovias federais representaram 34% das mortes, no período de agosto de 2013 a julho de 2014, de acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal. Para evitar comportamentos de risco, o motorista deve conhecer as dicas de segurança e motivos que levam motoristas a se envolveram em acidentes.
Ultrapassagem, segundo o anexo I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB): “é o movimento de passar à frente de outro veículo que se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade e na mesma faixa de tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem”. A especialista em trânsito da Perkons, Idaura Lobo Dias, lembra que o ato demanda prudência, paciência e respeito pelos demais ocupantes da via para ser realizado com segurança. “Antes de iniciar uma ultrapassagem garanta que nenhum condutor atrás ou à sua frente está começando ou sinalizando que irá fazer o mesmo. Sempre dê a preferência nesses casos. Também tenha certeza que a faixa de trânsito que você utilizará está livre numa extensão suficiente para que essa manobra seja feita em segurança”, orienta.
Confirmada a possibilidade de realizar a ultrapassagem, Idaura explica que, para dar início à manobra, o motorista deve sinalizar com antecedência sua intenção, através da luz indicadora de direção (pisca ou seta); afastar-se do veículo a ser ultrapassado, mantendo distância dianteira e lateral; e, ao concluir a ultrapassagem, sinalizar antes de voltar à faixa de origem.
“Não ultrapasse em locais proibidos, como pontes, travessias de pedestres, trechos sem visibilidade suficiente ou em áreas urbanas.”, completa.
Há regras de segurança para quem é ultrapassado também. A especialista da Perkons diz que o condutor não deve acelerar, como já determina a lei. “Utilize a faixa da esquerda somente para ultrapassar, depois retorne para a direita. Deixe passagem para quem está mais rápido que você. Se há um veículo à sua frente em menor velocidade, reduza a marcha e mantenha distância dele até que possa ultrapassá-lo e seguir seu caminho”, sugere.
Acaso ou imprudência?
Israel de Moura Farias Júnior, Tenente Coronel da Polícia Militar de Pernambuco, afirma que os acidentes por ultrapassagem não ocorrem por acaso e sim por imprudência. Em rodovias, é comum os condutores abusarem da confiança e da velocidade quando há pavimento de qualidade, boas condições climáticas, veículo novo, excesso de autoconfiança e a sensação de impunidade. “Por excesso de confiança, muitos motoristas tentam fazer a ultrapassagem abendo que não tem espaço suficiente para isso e criam uma condição de perigo para si e para os demais que trafegam na rodovia”, avalia.
Para o Tenente Coronel, é preciso sempre seguir o que o CTB determina e ele é claro quanto às ultrapassagens. O artigo 29 determina que a ação deverá ser feita sempre pela esquerda, exceto quando o veículo a ser ultrapassado estiver sinalizando o propósito de entrar à esquerda. Ainda de acordo com o artigo, quando a pista comportar várias faixas de circulação no mesmo sentido, as da direita são destinadas ao deslocamento dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda, destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos veículos de maior velocidade. “Quando a pista tem três faixas aquele que está na esquerda e notar que o veículo de trás deseja ultrapassar é obrigado a se deslocar para a faixa da direita (chegando à faixa central). Caso esteja na faixa do centro ou da direita, não é preciso se mover”, complementa.
Os caminhões, por serem veículos mais lentos, têm regras específicas. Por exemplo, quando transitar em fila, deixar espaço entre um caminhão e outro para que o carro possa intercalar-se entre esses veículos com segurança, conforme determina o artigo 30.
A especialista da Perkons alerta ainda para o uso adequado do acostamento. “Ultrapassar utilizando os acostamentos é errado e pode provocar acidentes. Essas áreas são para paradas em casos de emergência”, finaliza.
* Assessoria de Imprensa Perkons

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Foto: Luciano da Matta/Ag. A Tarde

Legenda: Antes de iniciar uma ultrapassagem garanta que nenhum condutor atrás ou à sua frente está começando ou sinalizando que irá ultrapassar
Douglas Lino disputará final da PBR em Barretos

A PBR (Professional Bull Riders) Brasil realiza a final da temporada 2015 do Monster Energy PBR, maior campeonato de montaria em touros do país, entre os dias 20 e 23 de agosto, em Barretos, durante a 60ª Festa do Peão -   uma das maiores do mundo - e o morroagudense Douglas Lino estará na disputa pelo cobiçado título de campeão nacional.
Além da fivela mais desejada do Circuito, o vencedor do campeonato levará para casa o prêmio de R$ 100 mil em dinheiro e a chance de disputar o mundial da categoria, realizado nos Estados Unidos, onde a premiação chega a US$ 1 milhão de dólares, somente para o ganhador.

Para estar bem preparado Douglas tem intensificado os treinos preparados pelo personal Diego Hipólito da Academia Sport Fitness.  “Tenho chances de conquistar esse título e preciso me dedicar ao máximo, assim tenho treinado melhor meu condicionamento físico, além de estar focado para essa disputa”, fala Douglas.


Igreja Pentecostal Nova Jerusalém
O lugar da Benção

A Igreja Pentecostal Nova Jerusalém nesta semana estará homenageando  Claudete (De Clau Buffet) e Karem (Tanaka San) pelo belo trabalho desenvolvido através do dom de cozinhar e como membros da Igreja  pelo apoio oferecido na obra de Deus, através da presença, do empenho, da dedicação e do patrocínio.
É o momento de Deus honrá-las e estamos muito felizes por poder compartilhar da vossa alegria. Que a glória do Senhor permaneça sobre vocês e que o sucesso em todos os aspectos esteja sempre presente. Aqueles que investem na obra do Senhor alcançam a recompensa da parte de Deus.
Se você também deseja contribuir com essa obra, participe conosco da Ação entre Amigos realizada no mês de agosto, no valor  de R$ 2,00. O  ganhador levará para casa 1 combo festa – Tanaka San (150g filé de salmão, 10 maki de salmão, 10 maki de atum, 10 maki de kani, 10 niguiri de salmão, 10 skin roll, 5 maki de manga, 5 maki de pepino, 5 ura skin, 5 ura salmão, 1 porção de pepino).
Ligue 9216 -4195 e adquira o seu cupom!


Venha participar dos Cultos: Terças e Quintas-feiras, às 19h30; Sábados e domingos, às 19h00, na   Av. Lourenço Bueno de Camargo Filho, nº 345, em Morro Agudo.




Conheça seus direitos

Você sabia que todo consumidor que recebe uma cobrança indevida tem o direito de receber o valor em dobro do que lhe está sendo cobrado indevidamente?
Esse direito é garantido mediante a Lei Federal 8.078/90, artigo 42, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor.

Faça valer seus direito! Em caso de dúvidas ou algum problema nesse sentido, procure o PROCON mais próximo ou qualquer órgão de defesa do consumidor.

No inverno, aumenta a incidência da quebra de dentes

Consumo de alimentos duros são responsáveis pelos traumas, mais recorrentes em dentes posteriores

Com a chegada do inverno e as comemorações de Festas Juninas aumenta o número de pacientes que buscam consultórios odontológicos devido à quebra de dentes. De acordo com o diretor clínico da Ortodontic Center, Edmilson Pelarigo, um dos motivos mais apontados é o aumento no consumo de alimentos, principalmente os duros, como pé de moleque, pipoca, pinhão, coco, amendoim, nozes, castanhas e milho verde na espiga.
Ao ingerir este tipo de alimento, o dente pode quebrar-se por inteiro, de forma parcial ou até mesmo sofrer inflamações. “Na maioria dos casos, os dentes posteriores, responsáveis pela mastigação, são os mais acometidos. Pacientes que possuem obturação ou canais devem ter cuidado redobrado, pois a estrutura pode ficar mais fraca. A dica é quebrar o alimento em pedaços menores, em vez de mordê-los com os dentes da frente, e mastigar com calma, para que o atrito não quebre partes ou a coroa do dente”, revela Edmilson Pelarigo.
Vale a pena ressaltar que caso isso ocorra, o paciente deve procurar um consultório odontológico imediatamente, já que quanto antes o tratamento for realizado, aumentam as chances de recuperação do dente. “Caso o dente quebre por inteiro, recomendamos guarda-lo e lavar com água corrente e filtrada. Em hipótese nenhuma devemos lava-lo com sabão, pois caso isso ocorra, haveria a perda de uma camada de células vitais que compõem a estrutura do dente”, explica o diretor clínico da Ortodontic Center.
Após a recuperação do trauma, o paciente precisa realizar visitas periódicas ao consultório odontológico, para que o dentista possa acompanhar a evolução do caso, prevenindo assim algumas lesões, alterações na cor do dente ou até mesmo possíveis infiltrações.
Em determinadas situações, alguns dentes quebrados não possuem recuperação, mas há outros procedimentos estéticos para que o paciente não fique com um espaço sobrando na arcada dentária. “Temos opções simples, como o preenchimento com resina, caso a pessoa não encontre a parte quebrada do dente. Podemos realizar também procedimentos como implantes, facetas laminadas ou lentes de contato dentais, que proporcionam um resultado bem natural”, conclui.

*Economidia