sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Centenas de jovens morroagudenses recebem Certificado de Reservista e fazem o Juramento à Bandeira

 

Na manhã do dia 18,  na quadra poliesportiva da EMEF Profª Maria Aparecida de Souza Barbeti, em Morro Agudo, cerca de 250 jovens receberam o Certificado de Reservista e fizeram o Juramento à Bandeira Nacional.
A solenidade de entrega dos Certificados foi coordenada pelo Tenente do Exército  Morací, de Franca e contou com a presença do presidente da Junta Militar de Morro Agudo prefeito Amauri Benedetti; da vice-prefeita Dra. Teresinha Sacomam; do presidente da Câmara Municipal Rogério Antônio; do diretor da Junta Militar Nelson dos Santos; da secretária municipal de Educação Maria das Graças Garcia Saab Benedetti; do secretário municipal do Meio Ambiente Jorge Guarnieri e dezenas de pais e familiares que prestigiaram a entrega do documento aos seus filhos.

O Certificado de Reservista é um documento muito importante para todo cidadão do sexo masculino, pois sem ele o jovem fica impossibilitado de expedir alguns outros documentos, além de não poder participar de concurso público e não poder tirar passaporte. Além disso, muitos estabelecimentos de ensino também estão exigindo o certificado para matrícula, assim como a indústria e o comércio podem solicitá-lo para a entrada no mercado de trabalho.





O inútil sacrifício das empresas e empregos
*Alfredo Bonduki

 O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela Standard & Poor's comprovou estar equivocada a estratégia do governo de buscar o equilíbrio fiscal por meio do aumento de tributos. A agência de riscos, a rigor, apenas corroborou o que os brasileiros já sabiam: medidas como a lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff que reonerou a folha de pagamento das empresas em mais de 50 setores, com ônus de 150%, não são suficientes para reparar o déficit orçamentário do setor público. Além disso, impostos e taxas mais altos, como a volta da CPMF, aprofundam a crise econômica e pressionam a inflação, ao agravar o custo dos setores produtivos. 
  Mantendo despesas incompatíveis com o PIB brasileiro, o governo insiste em cobrir seu déficit com a captação de mais dinheiro de quem produz e trabalha. E faz isso com o suporte legislativo de uma fisiológica base de apoio no Congresso Nacional, à revelia do diálogo com os representantes de atividades geradoras de mão de obra intensiva, como a combalida indústria têxtil e de confecção. Este setor, cuja inclusão dentre os que receberiam aumento de “apenas” 50% foi vetada pela presidente na sanção da lei de reoneração da folha de pagamentos, desempregará mais de 100 mil trabalhadores este ano. Porém, o governo do Partido dos Trabalhadores parece estar mais preocupado em manter dispendiosas e anacrônicas regalias de um Estado ineficiente. 
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, talvez já consciente dos limites de cortes nas entranhas políticas e burocráticas do insaciável monstro estatal, insiste no discurso do aumento tributário, praticando uma tática de terra arrasada: tenta promover o ajuste em cima da indústria de transformação. Esta, porém, já foi muito sacrificada nos últimos anos pela desastrada e populista política de câmbio valorizado e juros altos. Perdeu competitividade e não tem como pagar mais imposto. 
Relançando a CPMF e ameaçando aumentar o Imposto de Renda, Levy sucumbe à insana realidade brasiliense, sem apontar qualquer saída para a crise econômica e uma política industrial a ser executada após o ajuste fiscal. O ministro parece convencido de que a luz no fim do túnel seja, na verdade, o farol de uma locomotiva em rota de colisão com a economia, prenunciando um desastre. Isso ainda poderia ser evitado, por meio de um projeto de desenvolvimento baseado em inovação, aumento de produtividade e desoneração dos custos das empresas. Tal avanço, contudo, esbarra no fisiologismo, nas retaliações políticas, como tem feito o presidente da Câmara dos Deputados, mais preocupado com as delações da Lava Jato, e nas posições dogmáticas e inabilidade política da presidente Dilma.
Caso os obscuros acordos continuem gerando decisões pouco democráticas e persistam os problemas econômicos e políticos, teremos mais um tema no bordão do “nunca antes neste país”: números recordes de fechamento de empresas e perda de empregos, tornando inútil o sacrifício da sociedade para prover um ajuste fiscal feito de modo equivocado.  É preciso que os poderes Executivo e Legislativo assumam a responsabilidade por seus atos e decisões. 
Por isso, soa como desrespeito à inteligência dos brasileiros a frase de Joaquim Levy em entrevista na noite que se seguiu ao rebaixamento da nota de crédito do Brasil: “Se a gente precisar pagar impostos, eu tenho certeza de que a população estará preparada para fazer isso”. Não, ministro, não estará! Aumento de impostos e taxas para quem já vem pagando a conta há tanto tempo apenas  aprofunda o desalento e a desesperança.

*Alfredo Bonduki, engenheiro formado pela Poli-USP e pós-graduado pela FGV, é presidente do Sinditêxtil-SP
Equação Divina

Paiva Netto

 

Amor — Verdade — Trabalho — Justiça: desta Divina Equação nasce o espírito de Caridade, que vai muito além do simples ato de se dar uma esmola ao pobre, porque a Caridade Completa transcende o socorro material, alcançando a região do imponderável, onde atuam forças superiores que traçam o destino de indivíduos, povos e nações, conforme o seu merecimento. Ensinou o saudoso Fundador da LBV, Alziro Zarur (1914-1979): “A Lei Divina, julgando o passado, determina o futuro”. 
O espírito de Caridade, pelos milênios, praticamente ficou restrito ao socorro material dos desamparados. Entretanto, quem mais necessita dele, de compreendê-lo e vivê-lo para governar com acerto, do que os condutores de países? O governante que não entender o sentido completo da Caridade, que é Deus, porque Caridade significa Amor, é o mais desgraçado e carente dos seres a distribuir miséria pelo mundo. No tempo certo receberá a devida retribuição cármica, pois cada um infalivelmente colhe o que semeia.
A maior Caridade — A maior Caridade é dar a conhecer aos povos a Verdade Divina, que se expressa por intermédio da Lei Universal do Amor, o Novo Mandamento de Jesus. Afinal, o próprio Cristo definiu Deus como Amor. O ser humano para entender a sua destinação, que não está circunscrita à Terra e ao Céu da Terra, deve libertar-se das algemas de espaço/tempo. Não se pode negar, per se, a existência de Deus pelo fato de se não O compreender ainda. Como Infinita Grandeza, deve ser avaliado em Sua real dimensão por grandezas infinitas em esferas de espaço e tempo que apenas vislumbramos. Na verdade, porém, é de bom alvitre que procuremos, antes de tudo, senti-Lo na Alma. O coração, fartas vezes, desvenda mistérios a que a razão custa a chegar com facilidade. Nada se oculta, permanentemente, a uma prece contrita. Esse é um fato científico. O entendimento disso é Caridade de Deus para com as Suas criaturas. Aí reside a dialética da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. Na verdade, trata-se de profunda reforma dos restritivos conceitos humanos, que ainda confundem Deus com as crenças.
Geralmente, espiritualistas concentram-se no Espírito; materialistas, na matéria. Respeitamos os dois: Alma e corpo. Na Terra ambos são indispensáveis a evolução do ser humano. In medio virtus: a virtude está no meio.
Lei das Obras — Eis, em resumo, a filosofia da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo: a Verdade e o Amor Universal em marcha em todos os quadrantes da Terra, construindo pela força do Trabalho Regenerador um mundo melhor, no exercício da Fé Realizante, que se opõe à fé ociosa. A Fé Realizante é o alimento diário para a Alma. A fé egoística é a sua indigestão. Ensinou Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista: “a cada um de acordo com as suas obras”. É a Lei do Apocalipse, Lei das Obras de que tão sabiamente falou Zarur.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com
Lei das Domésticas – novas mudanças começam em outubro

A Lei das Domésticas já está em vigor em todo o país, contudo, muitas dúvidas já surgem em relação a situação desses trabalhadores, principalmente referente ao que já está valendo e o que ainda há algum período para adequação dos empregadores.
 "Por mais que a Lei já estivesse com algumas normas em vido há um longo tempo, muitos pontos ainda eram obscuros e só foram elucidados com a sanção presidencial. Assim, esses pontos tem um prazo para entrar em vigor, que será a partir de outubro, assim é importante se atualizar", alerta o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos.
 Para melhor entendimento dos empregadores a Confirp detalhou melhor o que já vale e o que valerá em outubro.
Está em vigor:
    Empregados que trabalhem das 22h as 05h terão direito a Adicional Noturno;
    O empregador terá a obrigação de controle de ponto de seu empregado;
    Caso o empregado tenha que viajar a trabalho ele terá direito a Adicional de Viagem;
    Caso o empregado tenha 40 horas adicionais no mês terá que ser pago em forma de horas-extras e caso opte em estabelecer um banco de horas, as que ultrapassarem 4h mensais poderão ser compensadas no período de 1 ano;
    Proibição de contratação de menores de 18 anos.

Com essas novas obrigações, é imprescindível que o empregador passe a controlar a jornada de seu empregado, seja através de livro de ponto, registro eletrônico ou cartão de ponto (chapeira).
Entrará em vigor a partir de outubro.
    Redução do INSS de 12% para 8% do empregador, mantendo o desconto do empregado conforme tabela do INSS;
    Obrigatoriedade do Recolhimento do FGTS de 8%;
    Seguro Acidente de Trabalho de 0,8%;
    Antecipação da Multa de 40% do FGTS em 3,2% ao mês, onde o empregado terá direito a sacar caso seja dispensado, caso ele solicite seu desligamento o empregador terá direito a devolução valor depositado;
    Seguro Desemprego de no máximo 3 meses no valor de 1 Salário Mínimo;
    Salário Família;
    Pagamento de todos os impostos em uma única guia (guia do Simples Doméstico).

Saiba mais sobre a Lei das Domésticas:
 O que muda com a Lei das Domésticas
A pessoa física que contratar trabalhador para prestação de serviço em sua residência de forma contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou família, será configurado "empregador doméstico" e por sua vez, deverá registrar seu empregado, uma vez que prestado o serviço de forma contínua a este mesmo empregador configurará o vínculo empregatício.
  É orientado que seja celebrado o contrato de trabalho, podendo o empregador inclusive optar pelo contrato de experiência que terá validade máxima de 90 (noventa) dias, para avaliar o seu contratado. Neste contrato deverá constar os dados do empregador doméstico (nome completo, CPF e endereço), do empregado doméstico(nome completo, CTPS/Série, endereço, função, data de admissão, horário de trabalho, não pode ser superior a 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro horas) semanais, dias de trabalho de trabalho e salário).
Além do contrato, é obrigatório o registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, desde o primeiro dia de trabalho, mesmo que esteja no período de experiência, informando na página "contrato de trabalho" os dados do empregador doméstico (patrão), data de admissão, função, valor e forma de pagamento (mensal/hora), cabendo ao patrão ao final do preenchimento opor sua assinatura na CTPS e devolve-la ao empregado doméstico no prazo de 48 horas. Havendo contrato de experiência, na página de anotações gerais devera constar esta informação, informando ainda o prazo final da experiência.
 Também é necessário obter o número do NIT (Número de Identificação do Trabalhador) ou PIS para que seja possível o recolhimento do INSS deste empregado doméstico. Não tendo nenhuma destas inscrições, o empregado doméstico poderá cadastrar-se pelo site da Previdência Social - www.mpas.gov.br, pelo telefone 135 ou em uma Agência da Previdência Social.
 Punição para quem não registrar
Os empregadores domésticos terão a possibilidade de pagamento de multa em caso de infração, essas equiparam-se as previstas na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Assim, quem não registrar em carteira a contratação terá de pagar multa de R$ 402,53 (378,28 UFIR´S), por funcionário não registrado. A justiça do trabalho, poderá dobrar o valor da multa julgando o grau de omissão do empregador, como no caso a falta de anotações relevantes, tais como Data de Admissão e Remuneração na CTPS do empregado. A elevação da multa, no entanto, poderá ser reduzida caso o empregador reconheça voluntariamente o tempo de serviço e regularize a situação do seu empregado - uma forma de estimular a formalização.


*DSOP Educação Financeira
Amauri Benedetti visitou a Loja Modelo Itinerante do Sebrae em Morro Agudo

A Loja Modelo Itinerante do Sebrae instalada do dia 22 a 24, em Morro Agudo, contou com a presença do prefeito Amauri Benedetti que elogiou
A iniciativa da Associação Comercial e Industrial de Morro Agudo (ACIMA) em parceria com o Sebrae, com o objetivo de oferecer consultoria aos lojistas, repassando as técnicas e estratégias desde a exposição dos produtos nas vitrines até a organização completa da loja.
O presidente da ACIMA, Murilo Guilherme disse que Morro Agudo é a primeira cidade da Regional do Sebrae de Barretos a receber a carreta com a Loja Modelo Itinerante.
O prefeito Amauri Benedetti na solenidade de apresentação da Loja Modelo parabenizou Murilo Guilherme e os membros da diretoria da ACIMA e propôs ao Sebrae a abertura de um posto de atendimento em Morro Agudo, garantindo todo o apoio necessário. 
Só o extintor salva vidas
Uso opcional de extintor em carros é retrocesso para a segurança do usuário

   O fim da obrigatoriedade dos extintores de incêndio veiculares é uma grande perda para o consumidor, que vai continuar pagando o mesmo preço pelo carro e fica sem um equipamento de segurança fundamental. Se quiser um extintor para garantir as vidas dentro de seu automóvel, vai ter de comprá-lo à parte, até mesmo quando adquirir um zero-quilômetro.
   Há 45 anos o extintor faz parte dos veículos automotores no Brasil e é indispensável para salvar vidas e proteger o patrimônio. Os carros pegam fogo, sim, e com muita frequência, apesar dos avanços tecnológicos. Segundo boletim de saúde e segurança do consumidor, divulgado pelo Ministério da Justiça neste ano, em 2014 mais 600 mil veículos tiveram recalls devido a riscos de incêndio. De acordo com o Ministério Público e estatísticas do Corpo de Bombeiros, ocorrem em torno de 13 mil incêndios por ano, quase 40 por dia, numa frota em que apenas 37 % dos automóveis têm seguro. Só no Estado de São Paulo acontecem 7,7 mil incêndios em veículos por ano.
   Na prática, o número de incêndios veiculares é ainda muito maior, pois em geral o fogo é extinto no local, sem a atuação dos bombeiros ou sem o acionamento de uma seguradora. (No Brasil, apenas 14% dos 5.570 municípios dispõem de Corpo de Bombeiros, o que pode dificultar o atendimento aos chamados com a agilidade necessária.)
   Para Cláudio Sachs, diretor da Abiex – Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos contra incêndio e cilindros de alta pressão –, a decisão do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) de não obrigar o uso de extintores automotivos não traz nenhuma vantagem para o consumidor. O motorista pode perder a possibilidade de salvar vidas e patrimônio.
   Segundo ele, “desde 2009 a indústria trabalha para manter o abastecimento equilibrado e até propôs um escalonamento – conforme o final das placas dos veículos - para a entrada em vigor da obrigatoriedade do extintor de pó ABC, de forma que até dezembro de 2015 estariam com o equipamento sem transtornos para o usuário.”
   O uso é bastante simples e está demonstrado em figuras no próprio extintor. A Abiex tem treinado policiais e realizado um intenso trabalho com os centros de formação de condutores para o melhor uso dos extintores de incêndio veiculares. Além disso, a Associação investe em educação para a prevenção de incêndios e está prestes a divulgar um vídeo que indica passo a passo a melhor maneira de o motorista utilizar o equipamento.
      O Brasil produz extintores de alta qualidade e tecnologia de ponta, que são exportados para diversos países da América Latina, Europa e Oceania, onde o uso do equipamento é obrigatório.

*Tamer Comunicação Empresarial
1º de outubro: Dia do Idoso: Boa audição ajuda a preservar qualidade de vida na terceira idade

Manter uma atitude saudável perante a vida está mais difícil com a rotina frenética dos dias modernos. No entanto, é essencial buscar alegria e relaxamento através do convívio com familiares e amigos. E para isso, precisamos nos manter conectados ao mundo, precisamos escutar bem os sons das músicas, das conversas, seja em casa ou em bares, restaurantes e casas de show.
 Saber envelhecer é preciso.  E entre todas as dificuldades que afetam a vida de um idoso, uma das piores é a perda auditiva. A surdez pode isolar o indivíduo da família, dos amigos e até criar dificuldades no ambiente de trabalho.
 Pesquisa realizada pelo site Heart-it comprova que pessoas que não escutam bem têm problemas de relacionamento. O que ocorre muitas vezes é um constrangimento, de ambas as partes, devido à dificuldade na comunicação, o que acaba por afastar os deficientes auditivos do convívio em sociedade, podendo acarretar tristeza, depressão e até demência.
 "Falar sobre deficiência auditiva nunca é fácil, por causa da resistência que as pessoas têm em admitir a surdez. Mas trazer à tona o problema é a melhor coisa a fazer. Estudos comprovam que uma das soluções para a perda auditiva é o uso de aparelhos auditivos, o que resulta em melhoras significativas na qualidade de vida do idoso", afirma a fonoaudióloga Isabela Papera, da Telex Soluções Auditivas.
Segundo especialistas, muitas pessoas já experimentam algum grau de perda auditiva a partir dos 40 anos, por causa do envelhecimento natural do corpo. O processo é diferente em cada um, mas aproximadamente uma em cada dez pessoas nesta faixa etária passa por esse problema. Depois dos 65 anos, a perda auditiva, conhecida como presbiacusia, tende a ser mais severa. Por isso, o melhor é procurar um especialista aos primeiros sinais de surdez.
"O uso diário do aparelho e o apoio da família são essenciais para que o idoso resgate a sua autoestima. Infelizmente, muitas vezes, quando se procura tratamento, o caso já está grave. A perda se dá de maneira lenta e progressiva e, com o decorrer dos anos, a deficiência atinge um estágio mais avançado", explica Isabela.
 A maioria das pessoas com presbiacusia começa a perder a audição quando há um declínio na sua capacidade de ouvir sons de alta frequência (uma conversação contém sons de alta freqüência). Portanto, o primeiro sinal de presbiacusia pode ser a dificuldade de ouvir o que as pessoas dizem para você. Os sons da fala com mais alta freqüência são as consoantes, como o S, T, K, P e F.
Cabe ao médico otorrinolaringologista examinar o paciente e ao fonoaudiólogo indicar qual tipo e modelo de aparelho atende às necessidades do deficiente auditivo.
 “Cuidar da saúde auditiva é tão importante quanto cuidar do resto do corpo, pois uma boa audição traz mais alegria de viver. E na área auditiva, a tecnologia cada vez mais avançada surge como uma grande aliada do deficiente auditivo. Já existem modernos e discretos aparelhos que garantem uma audição perfeita e sem constrangimentos – alguns aparelhos ficam inclusive invisíveis dentro do canal auditivo. O melhor então é procurar ajuda e voltar logo a ouvir os sons da vida”, conclui a fonoaudióloga da Telex.
Em 1º de outubro é comemorado o Dia Internacional do Idoso. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU). O Brasil tem atualmente 26,3 milhões de idosos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE. O número representa 13% da população. Mas o fato é que há cada vez mais pessoas idosas no país. Nos últimos 12 anos, cresceu a expectativa de vida média do brasileiro, que hoje já passa de 73 anos. Por isso, é preciso estar alerta para ter uma velhice saudável e, para isso, é preciso ouvir bem!
*Assessoria de imprensa da Telex Soluções Auditivas

**Ex-Libris Comunicação Integrada 
Posse do novo presidente Sindicato Rural de Ribeirão Preto

Com homenagens aos ex-presidentes Flavio Prudente Correa e José Eduardo Dutra de Oliveira, aconteceu no Espaço BranVillage by Buffet Afonso Diniz, a posse do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, sob o comando do baluarte presidente Joaquim Augusto Soares Santos Azevedo Souza. O requintado almoço contou com a presença de dois Secretários de Estado, Arnaldo Jardim e Duarte Nogueira Junior; do deputado Welson Gasparini; do Chefe da 5ª Circunscrição de Serviço Militar, Coronel Flavio Almeida de Oliveira, entre outros apaixonados pela terra.  










Bild entrega mais um empreendimento residencial na zona sul

A Bild Desenvolvimento Imobiliário realizou coquetel assinado por Gula Biagi em comemoração a entrega do Ibiza Residence, na Avenida Caramuru, em Ribeirão Preto. Trata-se de mais uma proposta de moradia baseada no conceito de viver bem. O residencial foi projetado para oferecer qualidade de vida e condições diferenciadas de bem estar e tem como atrativo uma extensa área externa nos moldes de um condomínio-clube.

O Ibiza Residence reúne uma torre de apartamentos com um, dois ou três dormitórios - todos com suíte. O espaço de convivência do Ibiza conta ainda com churrasqueira com forno de pizza, praça de leitura, playground, piscinas com raia, adulto e infantil; quadra poliesportiva, salão de festas gourmet, sauna úmida, spa, espaço fitness, cyber room, salão de jogos, home cinema, atelier e brinquedoteca. Um verdadeiro complexo de entretenimento para possibilitar momentos de integração com amigos, familiares e também opções de lazer individual..












O que pode acontecer se a volta da CPMF for aprovada?

Se aprovada, a CPMF será mais uma prova de mau uso do dinheiro público, neste caso, do contribuinte, na avaliação de Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade e Assessoramento no Estado de São Paulo – Sescon/SP. “Não há espaço para mais tributos, principalmente este que foi tão mal empregado no passado. A promessa de que a CPMF terá duração de quatro anos é uma armadilha, pois a tendência é que se torne mais um peso permanente para o contribuinte”.
A carga tributária brasileira ultrapassa 35% do Produto Interno Bruto (PIB), registrando alta pelo segundo ano consecutivo e é considerada uma das mais elevadas do mundo. O resultado é um cenário desfavorável para grande parte das empresas e que inviabiliza a instalação de muitas outras.
Para o presidente do Sescon/SP, o Brasil chegou no limite da tributação e as empresas nacionais estão sufocadas, perdendo fôlego para concorrer no mercado externo. “E para completar, caso a CPMF não seja aprovada, o governo já estuda a possibilidade de aumento da CIDE (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico), outra manobra fiscal absurda que comprova o desespero e a falta de planejamento.
Xô CPMF
A CPMF foi extinta no final de 2007 após mobilizações como a “Xô CPMF”, e “Sou contra a CPMF”, lideradas pelo Sescon-SP, Associação Comercial de São Paulo, FIESP, Fecomercio e outras entidades do segmento produtivo nacional.

*GT Marketing e Comunicação
Descontrole político agravou a crise econômica

 A insistência do governo em repassar ao contribuinte a responsabilidade por reequilibrar as contas públicas com aumento de impostos demonstra a falta de controle, visão e experiência, segundo Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Contabilidade e Assessoramento no Estado de São Paulo – Sescon/SP. “A crise se tornou mais política do que econômica”, afirma.
Para Approbato Machado Júnior, a situação se agravou com a repercussão de erros grosseiros como o absurdo de propor ao Congresso um orçamento com déficit e as “pedaladas fiscais”, como ficaram conhecidos os atrasos nos repasses do Tesouro Nacional a bancos públicos para pagar benefícios sociais e previdenciários. “Com isso, a descrença e a perda de apoio popular colocaram o governo entre o descompasso econômico e a falta de credibilidade. Nessa balança, acredito que a crise política tenha o maior peso, portanto, quanto antes for solucionada, mas cedo será a recuperação econômica do país”.
Cortar custos, aumentar impostos e alíquotas são medidas paliativas que, além de não sanar o problema, penalizam ainda mais o contribuinte já sobrecarregado, afirma o presidente do Sescon/SP. “É preciso antes repensar a máquina administrativa, organizar a área política e em paralelo, enxugar gastos cortando na carne, como foi prometido aos brasileiros”.

*GT Marketing e Comunicação
Dilma pode renunciar (dizem petistas históricos)
*Luiz Flavio Gomes

Heráclito (535-475 a.C.), esnobado por Platão (427-347 a.C.), que elegeu como patrono da filosofia Parmênides (515-445 a.C.), dizia: “Tudo está em permanente fluxo. O que há de mais permanente no Universo é a mudança. O dia muda para noite, que por sua vez muda novamente para o dia”.  Mais: “Ninguém se banha duas vezes no mesmo rio” [porque em todo momento suas águas são outras] (O livro da filosofia, p. 40-41).
Comprovando que “tudo é fluxo”, “Dirigentes históricos do PT [agora] acreditam em renúncia, no caso de total ingovernabilidade do país (agravada por eventual derrota no pacote fiscal); O impeachment poderia até ser barrado no STF, mas para evitar conflagração no país [mesma situação histórica de João Goulart, em 1964], ela renunciaria” (Mônica Bergamo, Folha 19/9/15: C2).
 “A conta [de que Dilma tem poucas semanas para virar o jogo] pode mudar caso se confirmarem os rumores de que o delator Fernando Baiano poderá arrastar os principais líderes do PMDB, partido de Michel Temer, para o precipício. Nesse caso, a possibilidade de o vice assumir no lugar de Dilma estaria afastada” (idem, ibidem).
Para 64% Dilma não vai concluir o governo (pesquisa realizada pelo Instituto Idea Inteligente, com 20 mil pessoas, por telefone, em 143 cidades do Brasil, de 10 a 14 de setembro/15 – Valor 19, 20 e 21/9/15: pag. A6). Desses, 60% acham que ela vai renunciar; 61% acham correto o impeachment; 71% consideram o governo ruim ou péssimo; 7% apoiam seu governo; 81% disseram que a Lava Jato não é o motivo da crise econômica; 88% afirmam que a Lava Jato deve continuar.
Caro leitor: as notícias midiáticas assim como as pesquisas não são dados matemáticos. Revelam, no entanto, aspectos daquilo que é visível. Mas é importante também olhar para a esfera do invisível: quem muda os jogadores em campo (entra Temer, fica Dilma ou nem um nem outro, colocando-se no posto um terceiro, com eleições antecipadas) não são os próprios jogadores (os políticos) nem o técnico do time (Dilma/Lula) nem muito menos a torcida sozinha (o povo). Claro que a queda de Dilma já está gerando negociações na área política (entre partidos), mas quem tem a maior força para mudar os jogadores em campo não são eles (exclusivamente), sim, são os donos do time (donos do poder econômico e financeiro), que ainda não tomaram a decisão final em virtude das divergências entre eles: os banqueiros querem que o técnico (Dilma) permaneça, o patronato da indústria, do comércio e do agronegócio querem que Temer assuma.
Com Dilma, Temer ou um terceiro, no entanto, o que se deve lamentar é que não está no nosso horizonte ver o fim da mafiocracia brasileira (pelo menos por ora). O sistema político brasileiro se tornou cleptocrata (governo de ladrões e de corrupções) particularmente em razão da sua dependência às oligarquias econômicas e financeiras (plutocracia) que dominam o País, se apropriando do Estado para promoverem a acumulação primitiva de capital (ora lícito, ora ilícito, conforme cada ocasião e as circunstâncias).
Muita gente só está lutando pela troca do governo (nos próximos dias ou meses ou anos), mas o que ninguém consegue garantir (por enquanto), daí a insegurança de todos os dominados, é o fim da mafiocracia (cleptocracia + desigualdades extremas), que é a democracia viciada e corrupta que sempre tivemos.
De qualquer maneira, “tudo é fluxo” (Heráclito), ou seja, como as coisas não devem ser definidas por sua essência imutável [porque as coisas não seriam imutáveis], a própria mafiocracia brasileira não escapa da regra universal da mutabilidade (e talvez até de uma pouco provável contenção). Mas isso jamais será obra exclusiva da Polícia e da Justiça (certeza do castigo), senão, sobretudo, da sociedade organizada e de cada um de nós. “Temos que nos tornar a mudança que queremos ver no mundo” (Mahatma Gandhi).
“Não queremos admitir que há um Zé Dirceu dentro de nós. E que há um Cunha, uma Dilma, um Aécio e um Bolsonaro se digladiando em nossos peitos [e nossas mentes]. Tem até um Collor no Senado de nossas Brasílias interiores. Desgraçada Mente, de nada adianta caçar essa turma no cerrado se os deixarmos impunes e soltos dentro de nós” (Henrique Goldman, Serafina-Folha, set/15: 14). “As únicas pessoas que não conseguem mudar são as mais sábias e as mais estúpidas” (Confúcio).


 *Luiz Flavio Gomes é jurista e diretor-presidente do Instituto Avante Brasil. Estou no professorLFG.com.br e no twitter: @professorlfg
Prefeito Amauri Benedetti recebe a visita do deputado federal Ricardo Izar

O prefeito de Morro Agudo, Amauri Benedetti na última sexta-feira, dia 18, recebeu em seu gabinete a visita do deputado federal Ricardo Izar, do qual é amigo há muitos anos.
Após tratarem de diversos assuntos referentes ao Munícipio, o prefeito Amauri e o deputado Ricardo Izar se dirigiram à Câmara Municipal, onde foram recepcionados por dezenas de pessoas, entre as quais o empresário e ex-vereador Flavio Bueno de Camargo, que recebeu as boas vindas do Deputado ao filiar-se ao Partido Social Democrático (PSD), mesma sigla do parlamentar.
Na ocasião, Ricardo Izar disse ao Prefeito e à todos os presentes no plenário da Câmara que, apesar da correria em que se encontra o Congresso Nacional devido ao possível processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, fez questão de abrir um espaço em sua agenda e vir até Morro Agudo para rever os amigos e também agradecer à população morroagudense pelos votos recebidos no Município nas últimas eleições.

Por sua vez, o prefeito Amauri Benedetti agradeceu a Ricardo Izar a visita e pelas conquistas que ele tem conseguido para Morro Agudo e solicitou que o Deputado continue trabalhando pelo Município.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Amauri solicita câmeras de segurança e mais policiais civis e militares para Morro Agudo

O prefeito de Morro Agudo, Amauri Benedetti na última terça-feira (15), foi recebido na Secretaria Estadual da Segurança Pública, em audiência com o secretário Alexandre Moraes, em São Paulo,  ao qual expôs, que de acordo com o Comando da Policia Militar, Morro Agudo tem um efetivo composto de 23 vagas, porém apenas 18 estão preenchidas. Diante disso, o Prefeito solicitou ao Secretário o preenchimento das cinco vagas remanescentes o mais breve possível.
Amauri solicitou ainda ao secretário Alexandre Moraes o aumento do efetivo morroagudense para 30 policiais, bem como mais dois escrivães, um agente policial e um agente de telecomunicações a Polícia Civil.
Da mesma forma, com o objetivo de proporcionar mais segurança aos munícipes, o prefeito Amauri requereu também ao secretário de Segurança a liberação de recursos na ordem de R$ 250 mil para um projeto de monitoramento e implantação de câmeras de vigilância.
O prefeito Amauri viajou acompanhado do presidente da Câmara Municipal Rogério Antônio, vereador Darci Martins da Silva; secretário de Segurança Municipal Nelson Guirardelli; assessor técnico Wellington Rosa e deputado estadual Welson Gasparini.

O deputado Welson Gasparini - em atendimento da comitiva morroagudense agendou a audiência - se comprometeu em acompanhar o andamento das solicitações do prefeito Amauri, bem como buscar recursos para o Munícipio junto ao governo estadual.

Estamos em guerra e ninguém sabia
*Sidney Anversa Victor
             O Brasil do mensalão, do petrolão, do cartel do metrô, da irresponsabilidade fiscal, dos juros e impostos exorbitantes, das leis trabalhistas anacrônicas e outros desmandos é também a terra do desrespeito à Constituição. Triste exemplo disso é a bitributação de produtos gráficos, há quase 40 anos, a despeito de centenas de tentativas de diálogo com o poder público, projetos de lei e promessas vazias. O setor é vítima de uma inconstitucionalidade, pois a Carta Magna proíbe que o mesmo fato gerador seja taxado com impostos diferentes.
Há produtos gráficos, porém, que seguem sendo tributados com o ICMS (Imposto sobre a Circulação e Mercadorias e Serviços), de competência estadual, e o ISS (Imposto sobre Serviços), municipal. É o caso das embalagens, cujas fábricas produzem uma mercadoria, utilizada como insumo em distintas cadeias produtivas e, portanto, inserida nos preços dos produtos que as utilizam. Elas são vendidas pelas gráficas fabricantes às distintas indústrias (medicamentos, cosméticos, alimentos etc.), que as utilizam para fazer seu produto chegar ao mercado. Devem, portanto, pagar o ICMS.
            O exemplo mostra o quanto é descabida a bitributação dos produtos gráficos. O ISS deveria ser cobrado somente nos impressos destinados ao consumidor final, como cartões de visita, convites de casamento, talonários em geral, catálogos de produtos e cartazes promocionais. O ICMS deveria tributar apenas os direcionados ao consumo na industrialização, tais como rótulos, etiquetas e embalagens. O mais grave é que os itens bitributados são justamente os que se agregam a produtos importantes nas distintas cadeias de suprimentos, agravando o seu custo: rótulos, etiquetas, embalagens, bulas de medicamentos e manuais de instrução em geral. Como se percebe, o problema não prejudica apenas a indústria gráfica, mas também atividades cruciais. Mais do que isso, atenta contra o consumidor.
A bitributação contraria princípios da Constituição, que prevê apenas duas exceções nas quais se pode praticá-la: a primeira refere-se a pessoas físicas ou jurídicas com presença em mais de um país, podendo ser taxadas em cada um deles, conforme suas legislações. Este, porém, não é o caso da grande maioria das gráficas, cujas operações limitam-se ao território nacional.
            A segunda possibilidade de cobrança dupla de impostos prevista na Constituição é guerra externa. É tão absurda a continuidade da bitributação e autuação de gráficas, como vem ocorrendo no Estado de São Paulo, que tudo, então, é possível! Vai ver que estamos em guerra e ninguém sabia...  Isso explicaria esse desrespeito tão longevo à Lei Maior brasileira. As duas hipóteses, acreditem, são absurdas na mesma proporção.
            A bitributação envolvendo a cobrança de ICMS e ISS preocupa cada vez mais o setor gráfico. É que várias empresas continuam sendo multadas em municípios como São Paulo. Trata-se de algo descabido, pois já se demonstrou à exaustão às autoridades competentes do Estado, da prefeitura e da União, bem como ao Congresso Nacional, a inconstitucionalidade e o caráter obsoleto desse desmando tributário. Chega-se à conclusão de que há sim uma guerra, não externa, mas mantida pelo Estado contra quem produz e trabalha. É um bombardeio sem tréguas, como a reoneração da folha de pagamentos das empresas e ameaças de mais aumentos da carga tributária, tudo financiado pelos impostos pagos pela sociedade.
 *Sidney Anversa Victor é presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica-SP (Abigraf Regional São Paulo)

 **Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação 

A morte não é o fim

Paiva Netto


A Vida continua sempre, e lutar por ela vale a pena.
De vez em quando, surge alguém a falar sobre o suicídio, como se ele fosse uma glória, a do desaparecimento das dores e das perturbações da vida.
No entanto, isso é um grande engano, no qual ninguém deve precipitar-se, porquanto todo aquele que procurar no fim da existência humana o esquecimento de tudo encontrará o supremo despertar da inteligência flagrada em delito, porque, buscando o fim, achará vida e suas cobranças a respeito do que o suicida terá feito com ela.
A morte não é o término da existência humana. Como dizia o saudoso Proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, Alziro Zarur (1914-1979), “ela não existe em nenhum ponto do Universo”.
Realmente, porque nem o cadáver está morto. Ao desfazer-se, libera bilhões de formas minúsculas que vão gerar outras maneiras de existir.
Você não acredita? Tem todo o direito. Mas se for verídico?! Premie-se, minha amiga, meu amigo, com o direito à dúvida, base do discurso científico, que, na perquirição incessante, continua rasgando estradas novas para a Humanidade.
Pense no fato de que, se o que afirmamos aqui for realidade, Você encontrar-se-á, após um pseudoato libertário (o suicídio), terrivelmente agrilhoado (ou agrilhoada). Achar-se-á em uma situação para a qual, de jeito algum, estava preparado, ou preparada. Para quem apelar se, de início, afastou de si todos os entes queridos e alegrias que teimava em não ver?! Naquele momento, tardiamente, gostaria de voltar a enxergá-los. E, somente à custa de muitas orações, que Você, talvez, jamais, ou raras vezes, tenha proferido na Terra, perceberá, num gesto de humildade, uma luz que se lhe acendam nas trevas. Apenas desse modo poderá reencetar, depois de muitas dores, cobradas por seu próprio Espírito, uma caminhada que se terá tornado mais áspera. 
Como se diz aqui, na Religião Divina, “o suicídio não resolve as angústias de ninguém”; portanto, nem as suas.
Meu Irmão, minha Irmã, a Vida continua sempre, e lutar por ela vale a pena. Por pior que seja a escuridão da noite, o Sol nascerá, trazendo claridade aos corações.
Ainda mais, se passarmos os olhos pelo redor do nosso dia a dia, veremos que existem aqueles, seres humanos e até mesmo animais, em situação mais dolorosa, precisando que lhes seja estendida mão amiga. Não devemos perder a oportunidade de ajudar. Àquele que auxilia não faltará nunca o amparo bendito que lhe possa curar as feridas. 
Viver é melhor.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com
A outra face da crise na saúde
*Bráulio Luna Filho

A violência não é um acidente na história. Há quem diga que o processo civilizatório é também uma tentativa de domesticá-la, já que é impossível aniquilá-la. No entanto, em pleno século XXI, ainda é desconcertante quando a violência agride o trabalho de uma categoria inerentemente pacífica cujo escopo é o alívio dos sofrimentos humanos. É o que acontece nos últimos tempos, nas principais áreas urbanas do estado de São Paulo, com os médicos e demais profissionais de saúde!
A injustiça social tende a ser apontada como a causa subjacente das principais formas de violência. Na área médica, isso implica em más condições de trabalho e estruturas inadequadas para o exercício profissional. Mas aquilo que era um fenômeno esporádico, fruto do desespero de um ou outro usuário do serviço público e privado, vem se generalizando e alcançando uma dimensão que cria um círculo vicioso de difícil interrupção pela omissão das autoridades!  A consequência imediata é o aumento da dificuldade dos serviços de saúde em manter profissionais nos locais onde as agressões são frequentes.
Paradoxalmente, aquilo que deveria ser o estopim para mudanças emergências, torna-se nêmese do fracasso de um sistema de saúde que não se equipa para atender às demandas da população. E pasme! Não obstante, os apelos das entidades médicas, dos colegas agredidos e da ampla divulgação na imprensa, tudo isso, não têm sido suficientes para criar uma mobilização que aponte no equacionamento dessa situação.
O CREMESP - entidade pública que supervisiona e regulamenta a prática médica, defende o exercício profissional ético e de qualidade - não tem medido esforços nesse cenário nada promissor. Não bastassem às audiências com autoridades locais e estaduais, mais recentemente, temos discutido com setores responsáveis pela segurança pública como enfrentar esse grave problema. Neste sentido, juntamente com o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo iniciamos uma parceria com a Secretaria da Segurança do Estado. Dentre as propostas encontram-se a identificação dos locais onde há maior ocorrência de violência e a possiblidade de criação de uma guarda especial para garantir a segurança dos profissionais de saúde nos locais de trabalho.
Sabemos, contudo, que essas são medidas paliativas e circunstanciais. Precisamos entender o que faz que uma categoria que sempre mereceu da população respeito e carinho passe a sofrer esse tipo de abuso? Sabemos que vivemos tempos difíceis, sociais e econômicos. Sabemos também que há uma mudança no comportamento da população em relação aos serviços públicos.
Longe se vão, entretanto, os tempos em que o atendimento de saúde era uma dádiva ou concessão de alguns hospitais ou clínicas caridosas. Hoje, constitucionalmente, é um direito inalienável cada vez mais exigido pela população. Por conseguinte, exigem-se que as condições do SUS estejam à altura dessa justa demanda.
Por outro lado, não podemos olvidar que o desprestígio da categoria médica se acentuou nos últimos anos, instrumentalizados ou não pelos órgãos estatais. A verdade é que precisamos avaliar em profundidade as razões e desrazões dessa constatação.
Neste sentido, recentemente, o CREMESP contratou duas pesquisas científicas sobre os fatores e visões dos médicos, dos pacientes e usuários dos serviços de saúde sobre esse relevante tema. Esperamos, com os dados consolidados, obter informações que nos permitam uma abordagem mais precisa e resolutiva sobre o porquê da violência contra os médicos e demais profissionais da saúde.
A sociedade brasileira merece uma saúde de qualidade para todos. Os instrumentos constitucionais já existem. Não será por omissão dos médicos que não lograremos esse intento. O CREMESP conclama todos para participarem desse processo. Ressaltamos, entretanto, que a boa prática médica se faz com médicos bem formados, éticos, que exercem seu mister em locais onde as condições de trabalho e segurança estejam garantidos.  Este é o nosso compromisso inarredável e dele não nos afastaremos!

*Bráulio Luna Filho, 61anos, Presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Professor Livre-Docente em Cardiologia, UNIFESP-EPM
Fim do aluguel de cães‏?

Por que é FUNDAMENTAL acabar com o aluguel de cães de guarda?

“Não importa se essa prática é usual. O que importa é reconhecer que os cães são sensíveis e necessitam de uma família para terem qualidade de vida. Eles não são objetos, não podem ser tratados como meros equipamentos de vigilância. Nossa luta é para que os animais tenham o respeito que merecem, em vez de estarem sujeitos a serem baleados, envenenados, ou a atacarem pessoas inocentes, como uma criança atrás de uma bola.”
É assim que Feliciano Filho (PEN-SP), um protetor de animais com longos anos de atuação – e inserido na política com o objetivo de defender as causas nas quais sempre acreditou –, resume a importância do Projeto de Lei 371/2015, de sua autoria.
 Protocolado em 31 de março deste ano, o PL, conforme exposto em sua ementa, “dispõe sobre a proibição da prestação de serviços de segurança e vigilância patrimonial por cães de guarda no âmbito do Estado”. Em resumo, erradica uma prática deplorável, que é o aluguel de cães de guarda.
Os modernos estudos comportamentais reconhecem que os animais de estimação, sobretudo os cães, são extremamente ligados às suas famílias. Eles identificam o guardião com o “chefe da matilha”, que é o tipo de organização social natural aos caninos. Sem um “líder” específico, submetidos a uma rotina estressante e treinados para ataque, os cães utilizados pelas empresas de segurança têm uma existência dura e desconectada do que lhes seria prazeroso e natural.
“Uma atividade econômica, por mais importante que seja, não pode se basear na exploração e no sofrimento de seres indefesos e destituídos do direito de escolher”, esclarece o deputado. Feliciano também afirma que as empresas de segurança fariam muito mais pela sociedade se começassem a oferecer empregos para um número maior de seres humanos: “Os vigilantes poderiam ser bem treinados e receberiam remuneração compatível com a complexidade e os riscos inerentes à atividade desempenhada. Muita gente precisa trabalhar, sobretudo agora, em que a situação do Brasil está difícil. Já os cães submetidos a essa modalidade de escravidão poderiam passar por um período de ressocialização e serem merecidamente encaminhados para novos lares, onde seriam tratados e respeitados como merecem”, ele conclui.

*Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação
Perda de grau de investimento é resultado de uma política fiscal e econômica errante, diz SindusCon

Consequência será recessão mais dura e prolongada com impacto pelo menos até 2017, em especial no emprego

A perda de grau de investimento do Brasil terá impacto muito grande na construção civil avalia o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). “É um cenário terrível para um setor como o nosso que representa 50% do investimento do PIB nacional e precisa intensamente de crédito para produzir”, diz o presidente do sindicato, José Romeu Ferraz Neto.
Para o SindusCon-SP, a notícia é consequência direta dos erros na política econômica do país e aos desmandos do Congresso com pautas-bomba que oneram ainda mais o orçamento público. “A população e o setor produtivo vão pagar pela política econômica errante e total ausência de uma condução clara no âmbito fiscal”, acrescenta Romeu Ferraz.
Em agosto, o sindicato revisou sua projeção do PIB da construção em 2015, que já apontava para uma retração de 5,5%, para queda de 7%. Em julho, o nível de emprego no setor registrou a 17ª queda consecutiva, desconsiderando fatores sazonais. Neste período, foram cortadas 486,6 mil vagas.
Impacto
O impacto da perda de grau de investimento já estava precificado pelo mercado, porém poderá ser maior em 2016 e 2017. “Construção não reage no curto prazo”, diz o presidente do SindusCon-SP.
Além do fator psicológico, visto que aumenta o clima de insegurança, o setor certamente será afetado por uma menor entrada de capital. “Recessão pode ser mais dura e prolongada e a recuperação será mais lenta.”
O setor aguarda os próximos passos do governo em relação à política de incentivo à habitação pelo Minha Casa, Minha Vida e à preservação de empregos.
Região de Ribeirão Preto
Somente nas 92 cidades que compõem a região de Ribeirão Preto, nos últimos 12 meses foram fechadas mais de 6000 vagas formais, segundo a pesquisa do emprego na construção civil paulista realizada pelo SindusCon-SP em parceria com a FGV.
Esse resultado, explica o diretor da Regional Ribeirão Preto do SindusCon-SP, Fernando Paoliello Junqueira, reflete o momento de preocupação vivido pelo setor. "A instabilidade política do país faz com que o mercado não sinta confiança para investir, comprar imóveis. Com isso, as construtoras acabam se retraindo, diminuindo o número de lançamentos e, consequentemente, não contratando no mesmo ritmo de alguns anos atrás".
*Assessoria de imprensa - Regional Ribeirão Preto do SindusCon-SP

**Toque de Letra Comunicação
Saúde dá início à vacinação da segunda dose contra HPV

Objetivo é alertar sobre a importância da vacina para garantir proteção contra HPV; doença é responsável por 70% dos casos de câncer do colo do útero

A partir deste mês de setembro, as meninas de 9 a 11 anos que tomaram a primeira dose da vacina quadrivalente contra Papiloma Vírus Humano (HPV), devem retornar a um posto de vacinação para receber a segunda dose. A vacina protege contra dois subtipos de HPV, doença responsável por 70% dos casos de câncer do colo do útero e a terceira causa de morte de mulheres no Brasil.
Durante entrevista realizada nesta quinta-feira (10) para anunciar o início da vacinação da segunda dose, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, ressaltou a importância da vacina na prevenção contra o câncer do colo do útero. "O Ministério da Saúde convoca os pais, responsáveis, gestores locais, professores e toda a sociedade para divulgar a informação de que a vacina é segura e eficaz”, ressaltou.
A vacina contra o vírus está disponível em 36 mil salas de vacinação espalhadas pelo País. Até agosto, 2,5 milhões de meninas de 9 a 11 anos foram vacinadas contra o HPV. Isso representa 50,4% do público-alvo, formado por 4,9 milhões de meninas nessa faixa-etária.
No ano passado, quando a vacina foi disponibilizada no Sistema Único de Saúde (SUS), 100% do público estimado foi vacinado com a primeira dose, alcançando 5 milhões de meninas de 11 a 13 anos. Entretanto, só 3 milhões destas meninas procuraram uma unidade de saúde para tomar a segunda dose, o que representa 60%, sendo que a meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público–alvo.
A vacina contra o HPV é indicada para adolescentes de 9 a 13 anos com três doses. Após a primeira dose, a menina deve receber a segunda seis meses depois, e a terceira, de reforço, cinco anos após a primeira dose. Além do documento de identificação, o Ministério da Saúde recomenda que seja apresentado o cartão de vacinação.
Desde março de 2014, o SUS oferece a vacina quadrivalente, que confere proteção contra quatro subtipos do vírus HPV (6, 11, 16 e 18), com 98% de eficácia em quem segue corretamente o esquema vacinal. Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero em todo mundo e os subtipos 6 e 11 por 90% das verrugas anogenitais.
 A vacina tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, a vacina é licenciada em mais de 130 países e é utilizada como estratégia de saúde pública em mais de 60 países, por meio de programas nacionais de imunização.
 Vírus
O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para o filho no momento do parto.
Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18, que são de alto risco para o desenvolvimento câncer do colo do útero.
Estudos apontam que 270 mil mulheres morrem devido à doença no mundo. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 15 mil novos casos.

*Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Saúde
Problemas de atenção e processamento de informação são responsáveis por mais de 60% dos acidentes fatais

Semana Nacional de Trânsito estimula que cada um seja a mudança

A Semana Nacional de Trânsito, promovida pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), traz como tema em 2015 “Década Mundial de Ações para a Segurança do Trânsito – 2011/2020: Seja você a mudança”. O objetivo é incentivar comportamentos seguros para a redução de acidentes. Durante o período, acontecerão ações de abrangência nacional, como convite à participação de toda a sociedade no esforço para um trânsito mais seguro.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) contabilizaram cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países, em 2009. Ainda segundo a organização, as principais causas de mortalidade no trânsito são excesso de velocidade, uso de álcool e condução, falta de uso do cinto de segurança, de dispositivos de segurança para crianças e de capacete por motociclistas. De acordo com informações do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), “é importante alertar que, para mudar esse quadro, dependemos da mudança de atitude de todos os atores no trânsito (pedestres, ciclistas, passageiros e condutores). O ator do trânsito deve ser tratado como alguém que tem o poder de decidir o seu destino e que é responsável pelas próprias ações e vai sofrer as consequências de suas escolhas”.
Para a especialista Renata Torquato, doutoranda em Psicologia pela Universidade de Oslo, mudar comportamentos no trânsito não é uma tarefa simples. Por isso, para se aumentar a chance de sucesso é necessária uma estratégia que envolva diferentes ações, focadas em aspectos de educação, fiscalização e engenharia. “Depois de delimitar o público-alvo e o comportamento que se pretende mudar ou estimular, é necessário educar e informar os usuários das vias públicas sobre o comportamento em questão, bem como suas consequências. Nessa etapa, pode-se fazer o uso de campanhas, palestras, competições, entre outros”, afirma.
Na opinião da psicóloga, é necessário que se discuta e se cobre das autoridades um planejamento de mobilidade que tenha como premissa os deslocamentos dos pedestres e ciclistas. “A interação entre os diferentes tipos de usuários das vias deve ser pensada, com estratégias que minimizem os conflitos entre os usuários da via, ou as possíveis consequências desses conflitos. A manutenção de um ambiente seguro e favorável para todos os usuários deve ser o ponto de partida para se estimular outros meios de transporte que não sejam motorizados”, sugere.
O gerente de Produtos da Perkons, Ricardo Simões, lembra que há tecnologias que podem coibir o mau comportamento no trânsito. Para ele, a fiscalização é indispensável para que ocorram mudanças de conduta. “As possibilidades de aplicação da tecnologia para desencorajar os comportamentos inseguros no trânsito estão crescendo. Condutas que não eram possíveis de serem medidas, agora podem ser monitoradas por câmeras de videomonitoramento em rodovias e cidades”, conclui.
Fator humano é a principal causa de acidentes
José Aparecido da Silva, psicólogo e professor titular do campus de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, explica que raramente ocorrem problemas mecânicos sérios responsáveis pelos acidentes fatais. Do mesmo modo, o ambiente tem sido otimizado e acidentes dificilmente são provocados por algum fator ambiental. Por outro lado, a ação humana, por envolver fatores cognitivos (inteligência), emocionais-motivacionais e de personalidade são responsáveis por boa parte dos acidentes fatais. “Problemas relacionados ao processo de atenção, tomada de decisão e processamento de informação são responsáveis por mais de 60% dos acidentes fatais. Aliado a isso, fatores de personalidade e cognitivos têm elevado esta porcentagem”, informa. O professor acredita que é preciso selecionar melhor os motoristas, através de exames de habilitação que realmente possam prever a capacidade dos mesmos em identificarem situações de risco no trânsito. Na Austrália e outras nações europeias, por exemplo, é utilizado o Hazard Perception Test, um simulador com diferentes cenários e situações de trânsito, onde é possível avaliar a capacidade dos motoristas em detectar situações de perigo, considerando percepção, atitudes e velocidade de processamento de informação.
Dicas para um comportamento consciente no trânsito
- Os limites de velocidade devem ser respeitados
- Jamais dirija depois de consumir bebida alcoólica
- Utilize sempre o cinto de segurança. O mesmo vale para todos os ocupantes do veículo
- Fale ao celular somente quando não estiver dirigindo (antes de iniciar a jornada ou durante, se estacionar o veículo em local adequado)
- Não escreva mensagens ou utilize aplicativos no celular quando estiver dirigindo
- Sempre obedeça a sinalização
- Pare para descansar quando estiver cansado ou não estiver se sentindo bem

*Assessoria de Imprensa – Grupo Excom