sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Amauri Benedetti recebe o governador Geraldo Alckmin para inauguração da nova ponte entre Morro Agudo e Jaborandi

No último dia 21, o prefeito de Morro Agudo Amauri Benedetti recebeu o governador do Estado, Geraldo Alckmin para a inauguração da nova ponte que liga Morro Agudo a Jaborandi construída sobre o Rio Pardo.
A construção da nova ponte te início em setembro do ano passado, com 289 metros de comprimento e 14 de largura, a um custo de aproximadamente R$ 14 milhões e concluída neste mês de novembro, gerando 50 empregos diretos e 150 indiretos.
“A nova ponte beneficia diretamente a população e ambos os municípios, além da importância para o escoamento agrícola de toda a região”, disse o governador Geraldo Alckmin.
Presente também à inauguração, o secretário estadual de Transportes e Logística, Duarte Nogueira, a nova ponte garante mais segurança e conforto para os motoristas, melhor mobilidade para os quase 40 mil habitantes de Morro Agudo e Jaborandi, além de mais desenvolvimento econômico para a região.
O prefeito Amauri Benedetti agradeceu ao Governador tudo que tem feito por Morro Agudo e destacou a importância da nova ponte para agilizar o tráfego dos pacientes morroagudenses para o Hospital de Câncer de Barretos. O prefeito Amauri aproveitou a oportunidade para solicitar ao governador Alckmin uma atenção especial também para o projeto de construção da nova ponte, entre Morro Agudo e Viradouro.
“Momentos como esse fazem a vida pública valer a pena, porque estou certo de que essa nova ponte foi uma grande conquista para a população morroagudense, em especial para os pacientes que fazem tratamento no Hospital de Câncer de Barretos”, conclui o prefeito Amauri Benedetti.







Pagamos o pato e roemos o osso
*Rubens Passos

Quando um consumidor entra em uma papelaria para comprar o material escolar de seus filhos, paga, em média, mais de 40% de impostos, incidentes sobre a “cesta básica” de cadernos, canetas, lápis, réguas, compassos e outros produtos essenciais à boa escolaridade.  Essa taxação desqualifica o discurso governamental quanto à prioridade da educação e, mais do que isso, prejudica o País, as famílias, os estudantes, a indústria, o varejo e os distribuidores.
A carga tributária excessiva, como ocorre no Brasil, encarece muito os produtos, retira rentabilidade das cadeias produtivas e reduz o poder de compra dos salários. Quando isso acontece no âmbito do ensino, é mais grave ainda, pois a escolaridade de excelência e a possibilidade de formarmos novas gerações com maior capacitação técnica e acadêmica são essenciais para vencermos a barreira do subdesenvolvimento.
A carga tributária brasileira vem crescendo paulatinamente, alcançando hoje 36% do PIB. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), nossa população trabalhará 151 dias em 2015 somente para pagar tributos federais, estaduais e municipais. Isso significa dizer que todos os valores recebidos pelos contribuintes até 31 de maio foram destinados a impostos, taxas e contribuições. Há 20 anos, esse número correspondia a 106 dias. Nos Estados Unidos, o contribuinte trabalha 88 dias para pagar impostos.
Insaciável em seu apetite arrecadador, sempre voraz ante a necessidade de reparar os danos da própria irresponsabilidade fiscal, o governo quer mais. Agora, ameaça a sociedade com a recriação da CPMF, o imposto do cheque, e com a retenção de recursos do Sistema S, um dos mais bem-sucedidos modelos mundiais de educação, ensino profissionalizante, assistência à saúde e qualidade de vida do trabalhador. 
O governo pródigo, como ressalta com lucidez a campanha da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), quer que todos nós paguemos o pato, como, aliás, já temos feito, sem contrapartidas. Afinal, somos obrigados a roer o osso de péssimos serviços de educação, saúde, moradia, segurança, infraestrutrura e previdência, e ainda sofremos as consequências da grave crise econômica. Pagamos muito e recebemos quase nada. Os brasileiros não suportam mais impostos!


*Rubens F. Passos, economista pela FAAP e MBA pela Duke University, é presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares e de Escritório (ABFIAE), Diretor Titular do CIESP Bauru, presidente da Tilibra e membro de vários conselhos.
Medida errada na hora incerta
*Antonio Carbonari Netto
O fato de as instituições universitárias privadas apresentarem queda de 30% nas matrículas no segundo semestre — devido, principalmente, aos cortes feitos pelo governo no FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) — poderá comprometer uma das metas mais importantes do Plano Nacional de Educação para esta década: elevar a taxa bruta de matrícula no Ensino Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos.
 Caso os valores do FIES não sejam restabelecidos em 2016 e nos próximos exercícios fiscais, poderá acentuar-se a tendência de queda do volume de acesso ao Ensino Superior, um retrocesso de graves consequências para o Brasil. É inadmissível que um programa com tamanho alcance social e significado estratégico para a meta de converter o Brasil numa economia de renda alta sofra redução abrupta superior a 50% no número de alunos beneficiados. Não há crise econômica ou fiscal que justifique tal insensatez.
Neste momento de incertezas quanto à economia, é um erro grave retirar recursos da educação, considerando serem a abrangência e a qualidade do ensino os mais decisivos fatores para que ingressemos num processo de desenvolvimento sustentável. O impacto é muito grande: 731 mil novos contratos do FIES em 2014, contra apenas 311 mil em 2015.  No ano passado, 38% das novas matrículas na rede privada foram por meio do programa. No presente exercício, o índice caiu para 19%. Os números são do Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior).
Além de prejudicar alunos, a sociedade e o País, o corte drástico de mais de 70% dos recursos financeiros do FIES está causando grave dificuldade financeira para numerosas instituições de Ensino Superior. O problema atinge principalmente as pequenas, que cumprem papel relevante no sistema, pois equilibram o atendimento à demanda e também atendem à formação profissional no País.
A atitude imediatista e equivocada do governo, drenando dinheiro da educação, ao invés de economizar em despesas não prioritárias, revela uma ausência de visão estratégica quanto aos efeitos da inclusão acadêmica na economia e na transformação positiva da sociedade. Vejamos: juntamente com o Prouni (Programa Universidade para Todos), o FIES, que mantém 1,9 milhão de contratos ativos, terá impacto significativo daqui a dez ou vinte anos, no tocante à ascensão socioeconômica, aumento do valor médio da massa salarial, pesquisa e inovação.
O Brasil não pode comprometer suas metas relativas ao Ensino Superior, com erros do presente que pioram o futuro, prolongam sua dependência aos países detentores do conhecimento e adiam a marcha do desenvolvimento. Por isso, mesmo nos momentos mais difíceis da economia e da política, como vivemos nestes conturbados dias de 2015, o governo precisa manter a lucidez.

  *Antonio Carbonari Netto, 64, matemático pela PUC-Campinas, mestre em Administração, Educação e Comunicação pela Universidade São Marcos, com MBA em Gestão Universitária pela Universidade São Francisco, é membro da Academia Brasileira de Ciências da Administração e vice-presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior. **Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação 
Medida errada na hora incerta
*Antonio Carbonari Netto
O fato de as instituições universitárias privadas apresentarem queda de 30% nas matrículas no segundo semestre — devido, principalmente, aos cortes feitos pelo governo no FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) — poderá comprometer uma das metas mais importantes do Plano Nacional de Educação para esta década: elevar a taxa bruta de matrícula no Ensino Superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos.
 Caso os valores do FIES não sejam restabelecidos em 2016 e nos próximos exercícios fiscais, poderá acentuar-se a tendência de queda do volume de acesso ao Ensino Superior, um retrocesso de graves consequências para o Brasil. É inadmissível que um programa com tamanho alcance social e significado estratégico para a meta de converter o Brasil numa economia de renda alta sofra redução abrupta superior a 50% no número de alunos beneficiados. Não há crise econômica ou fiscal que justifique tal insensatez.
Neste momento de incertezas quanto à economia, é um erro grave retirar recursos da educação, considerando serem a abrangência e a qualidade do ensino os mais decisivos fatores para que ingressemos num processo de desenvolvimento sustentável. O impacto é muito grande: 731 mil novos contratos do FIES em 2014, contra apenas 311 mil em 2015.  No ano passado, 38% das novas matrículas na rede privada foram por meio do programa. No presente exercício, o índice caiu para 19%. Os números são do Semesp (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior).
Além de prejudicar alunos, a sociedade e o País, o corte drástico de mais de 70% dos recursos financeiros do FIES está causando grave dificuldade financeira para numerosas instituições de Ensino Superior. O problema atinge principalmente as pequenas, que cumprem papel relevante no sistema, pois equilibram o atendimento à demanda e também atendem à formação profissional no País.
A atitude imediatista e equivocada do governo, drenando dinheiro da educação, ao invés de economizar em despesas não prioritárias, revela uma ausência de visão estratégica quanto aos efeitos da inclusão acadêmica na economia e na transformação positiva da sociedade. Vejamos: juntamente com o Prouni (Programa Universidade para Todos), o FIES, que mantém 1,9 milhão de contratos ativos, terá impacto significativo daqui a dez ou vinte anos, no tocante à ascensão socioeconômica, aumento do valor médio da massa salarial, pesquisa e inovação.
O Brasil não pode comprometer suas metas relativas ao Ensino Superior, com erros do presente que pioram o futuro, prolongam sua dependência aos países detentores do conhecimento e adiam a marcha do desenvolvimento. Por isso, mesmo nos momentos mais difíceis da economia e da política, como vivemos nestes conturbados dias de 2015, o governo precisa manter a lucidez.

  *Antonio Carbonari Netto, 64, matemático pela PUC-Campinas, mestre em Administração, Educação e Comunicação pela Universidade São Marcos, com MBA em Gestão Universitária pela Universidade São Francisco, é membro da Academia Brasileira de Ciências da Administração e vice-presidente do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior. **Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação 
Em louvor à Paz

Mundo em guerra, ou melhor, mundo sempre em guerra. Então, é igualmente o momento de falar na Paz e de lutar por ela, sem descanso, até que seja alcançada, incluída a paz no trânsito, em que os desastres vitimam tanta gente. Um dos perigos que a Humanidade atravessa é a vulgarização do sofrimento. De tanto assistir a ele pela necessária mídia, parcela dos povos pode passar a tê-lo como coisa que não possa ser mudada. Eis o assassínio da tranquilidade entre pessoas e nações quando se deixam arrastar pelo "irremediável". Ora, tudo é possível melhorar ou corrigir nesta vida, como no exemplo de Bogotá.
Se, pelo massacre das notícias trágicas, as famílias se acostumarem ao absurdo, este irá tomando conta de suas existências.
Se não nos é possível evitar a Terceira Guerra Mundial, fruto da semeadura de milênios de loucuras humanas, não desejamos o remorso de não ter feito o possível e o impossível para lembrar ao mundo a Paz de Deus. Por todos os meios e modos, contrapomos há muito ao ditado latino, "Se queres a Paz, prepara-te para a guerra" ("Si vis pacem, para bellum"), proclamando o espírito que inspirou Rui Barbosa (1849-1923), o corajoso Águia de Haia, quando disse: "Se queres a Paz, prepara-te para a Paz".
Do meu livro Reflexões e Pensamentos — Dialética da Boa Vontade (1987):
Num futuro que nós, civis, religiosos e militares de bom senso, desejamos próximo, não mais se firmará a Paz sob as esteiras rolantes de tanques ou ao troar de canhões; sobre pilhas de cadáveres ou multidões de viúvas e órfãos; nem mesmo sobre grandiosas realizações de progresso material sem Deus. Isto é, sem o correspondente avanço espiritual, moral e ético. O ser humano descobrirá que não é somente sexo, estômago e intelecto, jugulado ao que toma como realidade única do mundo. Há nele o Espírito Eterno, que lhe fala de outras vidas e outros mundos, que procura pela Intuição ou pela Razão. A paz dos homens é, ainda hoje, a dos lobos e de alguns loucos imprevidentes que dirigem povos da Terra.
A Paz, a verdadeira Paz, nasce primeiro do coração limpo do ser humano. E só Jesus pode purificar o coração da Humanidade de todo ódio, porque Jesus é o Senhor da Paz. E Ele próprio, como tantas vezes lembrou Alziro Zarur (1914-1979), o saudoso Fundador da Legião da Boa Vontade, afirma: "Eu sou a Árvore, vós sois os ramos; sem mim nada podereis fazer. Não se turbe o vosso coração nem se arreceie. Eu estarei convosco, todos os dias, até o fim do mundo. Eu não vos deixarei órfãos. Novo Mandamento vos dou: Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se vos amardes como Eu vos amei. Ninguém tem maior Amor do que doar a sua própria Vida pelos seus amigos".(Evangelho de Jesus, segundo João, 15:5, 14:1 e 18, 13:34 e 35 e 15:12 e 13).
Deve haver um paradigma para a Paz. Quem? Os governantes do mundo?! Todavia, na era contemporânea, enquanto se põem a discuti-la, seus países progressivamente se armam? Tem sido assim a história da "civilização"... "Quousque tandem, Catilina, abutere patientia nostra?". (Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?)
Que tal experimentá-lo?
A LBV humildemente faz uma sugestão: o planeta quer viver em Paz? Então se inspire e viva os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é o Senhor da Paz, a ponto de dizer: "Minha Paz vos deixo, minha Paz vos dou. Eu não vos dou a paz do mundo. Eu vos dou a Paz de Deus, que o mundo não vos pode dar". (Evangelho do Cristo, segundo João, 14:27). Quer dizer: essa Paz existe, não é uma utopia. Negá-la é negar Jesus, menosprezar a civilização. Cumpre ao ser humano achá-la, enquanto há tempo.
A Paz de Deus pode parecer aos derrotistas algo longínquo, de tão bela... Entretanto, eliminar esse fosso depende unicamente de nós. Não será por parecer distante que devamos deixar de buscá-la. Pelo contrário, trabalhemos por ela — Já! São os grandes desafios o nosso maior amigo, pois nos impedem de desistir da Vida. Eia, pois, em frente, porque Deus Está Presente!
Todos estão profundamente preocupados com a selvageria que campeia na Terra, à cata de uma solução para pelo menos diminuir a violência, que saiu dos lugares ocultos, das madrugadas sombrias, ganhou as ruas e os lares, pois invadiu as mentes. Contudo, hoje, cresce o entendimento de que, se há violência, não é só problema dos governos, das organizações policiais, marcantemente, porém, um desafio para todos nós, sociedade. Se ela saiu da noite escura e mostrou-se à luz do dia, é porque habita o íntimo das criaturas. Existindo nas almas e nos corações, se fará presente onde estiver o ser humano.
É preciso desativar os explosivos que perduram nos corações.
Debate-se em toda a parte a brutalidade infrene e fica-se cada vez mais perplexo por não se achar uma eficiente saída, apesar de tantas teses brilhantes. É que a resposta não está longe, e sim perto de nós: Deus, que não é uma ilusão. Paulo Apóstolo dizia: "Vós sois o Templo do Deus Vivo". Ora, João Evangelista, por sua vez, asseverou que "Deus é Amor". Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, pelos milênios, vem pacientemente ensinando e esperando que, por fim, aprendamos a viver em comunidade. Trata-se da perspectiva solidária e altruística nascida do Seu coração, firmada no Seu Mandamento Novo: "Amai-vos como Eu vos amei" (Evangelho de Jesus, segundo João, 13:34), a Lei da Solidariedade Espiritual e Humana, sem o que jamais este Planeta conhecerá a justiça social verdadeira. 
Sem amor fraterno, nunca conheceremos a Paz.
Conforme escrevi em Reflexões da Alma (Editora Elevação, página 122), a Paz desarmada jamais resultará apenas dos acordos políticos, todavia, igualmente, de uma profunda sublimação do espírito religioso. Como grandes feitos muitas vezes têm suas raízes em iniciativas simples, mas práticas e verdadeiras, de gente que, com toda a coragem, partiu da teoria para a ação, com a força da autoridade de seus atos universalmente reconhecidos, valhamo-nos deste ensinamento de Abraão Lincoln (1809-1865): "Quando pratico o Bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião". Ora, ninguém nunca poderá chamar o velho Abe de incréu.

*José de Paiva Netto é diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV)
Vigilância Epidemiológica de Morro agudo trocará picolés por criadouros do mosquito da dengue
A Prefeitura Municipal de Morro Agudo, através da Secretaria de Saúde e Vigilância Epidemiológica, está promovendo atividades preventivas que antecedem o “Dia Nacional de Combate á Dengue”, com o objetivo de mobilizar a população no período de chuvas, para as ações e cuidados para evitar a proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da doença.
Para ampliar a mobilização no combate à dengue, a Vigilância Epidemiológica, trocará picolés por potenciais criadouros do mosquito Aedes Aegypti, hoje (dia 27) e amanhã (dia 28).
Locais e horários das trocas:
. Hoje, sexta-feira  - dia 27 - Bairro Santo Inácio
. Amanhã, sábado - dia 28:
. Das 08h00 às 09h30 – Praça do bairro Antônio José Abrahão;
. Das 09h30 às 10h30 – UBS Dr. Mariano V. de Figueiredo (perto do Nucleal);
. Das 10h30 às 11h30 – Parque Permanente de Exposições;
. Das 11h30 às 12h30 – Praça ao lado da Escola Neusa Okano;
. Das 14h00 às 15h00 – Ginásio de Esportes Pacão;
. Das 15h00 às 16h00 – Praça do Jardim dos Silveiras.




Prefeitura de Morro Agudo inaugura a ampliação, reforma, remodelação e climatização do prédio do Velório Municipal hoje (dia 27), às 16h30
A Prefeitura de Morro Agudo inaugura hoje, dia 27, a ampliação, reforma, remodelação e climatização do prédio do Velório Municipal, em solenidade a ser realizada às 16h30.
O prédio construído no início da década de 90 nunca havia passado por uma reforma significante e agora foi totalmente remodelado. Além dos banheiros convencionais foram construídos banheiros com portas mais largas e barras de apoio/segurança nas paredes em respeito às pessoas portadoras de necessidades especiais.
As salas onde os corpos são velados e que concentram o maior número de pessoas, receberam ar condicionado, bancos de alvenaria almofadados e cortinas de ar nas portas. O saguão também foi climatizado com quatro aparelhos de ar condicionado e no centro foi construído um jardim de inverno. Na parte externa foram construídas rampas de acesso, refazendo também o jardim.
 O prefeito Amauri Benedetti fala que o objetivo é proporcionar um pouco mais de conforto às famílias, em um dos piores momentos da vida, quando se perde um ente querido.
Além da inauguração das melhorias no prédio do Velório também será inaugurada a iluminação implantada no Cemitério Municipal, já que vândalos se aproveitavam da escuridão para promover  arruaças no local e a iluminação deverá coibir ações desse tipo.

“Prefeito nenhum gosta de investir em obras de velório e cemitério, mas em respeito às famílias morroagudenses investimos e nesta sexta-feira vamos inaugurar”, disse o prefeito Amauri. 


Mutuários da CDHU podem negociar dívida pela Internet
Postos do Acessa SP e do Poupatempo podem ser usados pelos
clientes da CDHU.

A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo) inicia esta semana uma campanha para a renegociação de dívida com os mutuários inadimplentes. A iniciativa tem o apoio dos programas Acessa SP e Poupatempo, da Subsecretaria de Tecnologia e Serviços ao Cidadão.
A campanha vai até o dia 20 de dezembro. A partir de agora e até essa data, os mutuários poderão negociar suas parcelas em atraso, obter condições especiais (dependendo do valor, o saldo da dívida será parcelado, sem juros) e ficar com a prestação da casa própria em dia. As negociações serão realizadas pela Internet (www.cdhu.sp.gov.br), ou presencialmente em um dos núcleos regionais da CDHU. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo Alô CDHU (0800 000 2348).
Para aqueles que não têm acesso à Internet, o governo colocou à disposição os postos do Acessa SP, programa de inclusão digital do Estado de São Paulo, onde o mutuário poderá imprimir o termo do acordo e o próximo boleto gratuitamente. São 850 postos no Estado, inclusive em áreas rurais, que funcionam em parceria com as prefeituras. Os postos têm monitores treinados, que podem ajudar os mutuários a fazer sua transação por meio eletrônico.

Já o Poupatempo coloca à disposição dos mutuários os serviços públicos eletrônicos, o e-poupatempo e o Disque Poupatempo 0800 772 3633, para ligação de telefones fixos (gratuitas) e o (11) 2930-3650, para ligações de celulares (tarifa cobrada pela operadora).
Para a negociação pela Internet, basta acessar o site da CDHU, clicar em ‘Fique em Dia’, digitar o número do contrato, seguido do CPF do titular e a chave de acesso (código enviado pela CDHU para o mutuário, por Correio). Depois, basta confirmar o acordo e imprimir o boleto.

Com grande capilaridade no Estado de São Paulo, os postos do programa Acessa SP funcionam desde 2000 e, hoje, oferecem bem mais do que acesso gratuito à Internet. Nos postos, os usuários podem fazer pesquisas, cursos online ou usar os computadores conectados à Internet para acessar serviços públicos, como Nota Fiscal Paulista, site da CDHU, da Receita Federal e até mesmo emitir notas como a e-GTA, da Secretaria da Agricultura, entre outros.
Cinco dicas de segurança para se proteger de 

golpes virtuais no Black Friday e fim de ano
 
Com o Black Friday e fim de ano chegando, os cibercriminosos começam a disseminar vírus para enganar os consumidores na Internet. Os golpistas costumam enviar emails para induzir a pessoa a instalar programas ou acessar sites maliciosos para alterar boletos bancários, modalidade de compra ainda muito comum no Brasil, ou ainda, criam páginas e endereços de e-mails falsos utilizando o nome de marcas conhecidas.
Esse é um assunto importante e que não pode ser simplificado apenas com a instalação de um anti-vírus, programa que consume recursos do computador e tem baixa efetividade de proteção para esse tipo de golpe. Segundo Felipe Waltrick, sócio diretor de tecnologia da iFractal, especialista em desenvolvimento de sistemas em nuvem, para se proteger, o comportamento de segurança ainda é a melhor barreira. “Geralmente, os consumidores se impressionam com as ofertas e se esquecem de tomar os cuidados para se proteger”, comenta.
Felipe Waltrick aponta cinco dicas de segurança
1. Pesquisa de nome
 Use o Google para pesquisar pelo nome da empresa e pelo endereço do site. Como muitas empresas têm nomes parecidos, fica mais claro saber qual de fato é a que você procura. No caso do Black Friday, certifique as empresas que estão credenciadas para participar da iniciativa no próprio site do Black Friday, já que os sites que participam dessa iniciativa passam por auditoria.
2. Recursos de reputação
No caso de lojas on-line, o plugin do Reclame Aqui tem se mostrado muito útil para apresentar a avaliação da empresa pela quantidade de reclamações. Existem ferramentas que ajudam a validar o site e sua reputação, como é o caso do WOT, um plugin gratuito que bloqueia os resultados de busca suspeitos antes mesmo que você clique neles.
3. Extensão do endereço
Sempre que acessar um site certifique-se que o endereço está correto, principalmente quando for sites de instituições financeiras. Não confie em endereço como, por exemplo, www.nomebanco.net ao invés de www.nomebanco.com.br. Desconfie também quando o endereço é muito complexo e difere do nome da empresa que você procura. Contudo, vale a regra de dupla checagem antes de proceder qualquer interação com o site.
4. Apresentação de baixa qualidade
Normalmente os sites e e-mails falsos não possuem um trabalho bem elaborado. Usam imagens e logos das empresa em baixa qualidade ou distorcidas, mistura de fontes e botões. Tudo sem uma unidade visual que demonstre que tenha sido feito por profissionais.
5. Recurso permite identificar boletos adulterados

Chamado de VOB (Verificador On-line de Boletos), o serviço é simples de usar e não requer qualquer tipo de cadastro ou fornecimento de informações pessoais. Para utilizar, basta entrar com a linha digitável do boleto em um simulado para que o sistema aponte se os dados que aparecem na tela batem com os dados em mãos, pois, o vírus, geralmente, modifica a linha digitável e o código de barras. Então, é só checar as informações para saber se o boleto foi adulterado. Acesse em: vob.ifclick.com.br
Carla Centro de Depilação comemorou 3 anos com café da manhã e a tarde



























17º Glorifica Brasil repete os sucessos anteriores atraindo milhares de pessoas de Morro Agudo e região

A 17ª edição do Glorifica Brasil promovido pelo pastor Marcelo Amâncio, de 19 a 22 de novembro, no Parque Permanente de Exposições de Morro Agudo repetiu os sucessos anteriores atraindo milhares de pessoas de Morro Agudo e região.
Com locução de pastor Marcelo Amâncio, no dia 19, apresentaram-se Gerson Rufino e a missionaria Bianca Toledo; no dia 20, Rose Nascimento e pastor Ricardo Ruas; dia 21, pregador Luo e Frederico Moraes e no dia 22, Oficina G3 e pastor Marco Feliciano.
O evento foi realizado pelo Ministério Casa de Oração, com o apoio da loja de artigos evangélicos Glorifica Brasil e contou com praça de alimentação, recreação infantil, estacionamento e segurança