sexta-feira, 24 de junho de 2016

Prefeito Amauri conquista verba de R$ 270 mil para Morro Agudo
O prefeito Amauri Benedetti conquistou - junto ao Comitê de Bacias Hidrográficas do Baixo Pardo Grande - verba no valor de R$ 270 mil, que deverá ser utilizada no desenvolvimento de um grande trabalho para viabilizar melhorias da rede de distribuição de água.
A Prefeitura morroagudense  terá de elaborar um plano municipal de perdas de água, levantando todas as informações referentes à rede de abastecimento tais como:  idade das redes,  produção diária dos poços artesianos,  consumo médio de água da população,   vazamentos nas redes, dentre outros dados.
Com a elaboração do plano,  o Município terá condições de fazer investimentos pontuais, priorizando os locais mais críticos, a fim de evitar o desperdício de água na rede e melhorar a qualidade da água servida a população.
Através das informações do plano, os órgãos estaduais e federais irão liberar recursos para eventuais obras de melhoria  ou troca da rede abastecimento de água, e perfuração de poços artesianos.

No último dia 15, o prefeito Amauri Benedetti participou de reunião  em Barretos, com o presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Baixo Pardo Grande, Samir Assad Nassbine e aproveitou para agradecer  o apoio e os recursos que serão disponibilizados.



Amauri Benedetti se reúne com o secretário da Casa Civil de SP e deputado Ricardo Izar
O prefeito Amauri Benedetti, de Morro Agudo foi recebido em audiência no último dia 22,  primeiramente pelo deputado federal Ricardo Izar e em seguida pelo secretário da Casa Civil do Estado de São Paulo, Samuel Moreira, na capital paulista.
Amauri Benedetti solicitou ao deputado Ricardo Izar interceder junto ao governo federal a liberação de uma emenda no valor de R$ 400 mil, de autoria do próprio deputado, já  aprovada pelo Ministério da Saúde, faltando apenas a liberação do recurso que deverá ser utilizado pela Prefeitura morroagudense na aquisição dos equipamentos para as três novas Unidades Básicas de Saúde.
Em audiência com o secretário da Casa Civil do Estado de São Paulo, o prefeito Amauri reiterou o pedido de liberação de diversos  recursos solicitados pelo Município e em fase de análise no órgão como, por exemplo, verbas para recapeamentos, cobertura de quadras poliesportivas, cobertura da piscina do Centro de Convivência do Idoso, reforma da praça do Jardim dos Silveiras, reforma e remodelação da praça Onofre Martins e iluminação do calçadão da entrada de Morro Agudo.
O deputado Ricardo Izar assim como o secretário Samuel Moreira se comprometeram em trabalhar para viabilizar o mais breve possível os recursos solicitados pelo prefeito Amauri

Criança, um expoente da Natureza

Em 19 de agosto de 1982, ante as estatísticas da guerra no Oriente Médio, a Assembleia-Geral das Nações Unidas, numa sessão extraordinária de emergência, estabeleceu 4 de junho Dia Internacional das Crianças Vítimas de Agressão.
O Brasil não vivencia propriamente guerras convencionais, mas a violência contra os pequeninos se faz presente no descaso, na exploração, incluída a abominável sexual, na omissão de famílias ou da sociedade. Em artigo publicado na revista BOA VONTADE, edição no 229 (março de 2011), o sociólogo e secretário de Estado de Desenvolvimento Social de São Paulo Floriano Pesaro chamava-nos a atenção, por exemplo, para a triste realidade do trabalho infantil. Por ser um tema sempre atual, trago-lhes aqui um trecho:
“O aumento do número de crianças de rua está intimamente relacionado com a pobreza nos centros urbanos. (...) Filhos desse ‘bolsão metropolitano de pobreza’, as crianças que vemos pedindo esmola, fazendo malabares e vendendo balas nos faróis migram para as regiões centrais de São Paulo a fim de trabalhar. Longe de casa e dos bancos escolares, estão expostas à violência moral, física e sexual. Na maioria das vezes, o dinheiro arrecadado não fica com elas, tampouco com as suas famílias. Estimativas revelam que dois terços do que uma criança ganha em um farol (em média, 30 reais por dia) vão parar nas mãos de um aliciador. (...)
 “Urge trabalharmos em rede, com sinergia e sincronismo, estabelecendo papéis e diretrizes claras e compromissos concretos para a erradicação definitiva do trabalho infantil, bem como evitar sobreposições de tarefas e desperdício de recursos”.
Atuar incansavelmente pelo bem-estar das famílias, em especial de crianças e adolescentes em risco social, é uma das principais atribuições da Legião da Boa Vontade, há mais de seis décadas. O esclarecimento das massas, pelo prisma da Espiritualidade Ecumênica, é outra relevante missão sua. É essencial reconhecermos que, acima de tudo, temos deveres espirituais. Assim, os direitos humanos serão respeitados em sua integridade.
Meio ambiente e ecologia - Em 5 de junho, comemorou-se o Dia Mundial do Meio Ambiente e Ecologia. Apesar das resistências, de uns tempos para cá cresce no mundo a preocupação ecológica. Vale ressaltar, contudo, como já me expressei na Folha de S.Paulo, em 10 de dezembro de 1989, que o ser humano e seu Espírito Eterno não são criações à parte da Natureza, mas os maiores expoentes. A riqueza deste orbe é a sua Humanidade, visível e invisível, ecologicamente conciliada com a fauna, a flora e todo o meio ambiente.
 *José de Paiva Netto é  diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV).


O fim do rotativo do cartão de crédito: sobre lobos protegendo cordeiros
*Lélio Braga Calhau

Acordei esses dias com uma notícia bombástica na Folha de São Paulo. Ela registrou que os bancos desejam acabar com o rotativo do cartão de crédito. Já temos durante muito tempo defendido no portal Educação Financeira para Todos a ideia de que o governo federal limite, de alguma forma, a lambança que o crédito rotativo do cartão de crédito com seus juros legais e absurdos (algo como 14% ao mês) faz na vida de milhões de consumidores Brasil afora.
Infelizmente, o governo federal não fez nada para moralizar essa situação e a própria matéria narra que os bancos estão querendo acabar com o crédito rotativo do cartão de crédito, pois estão preocupados com a piora no relacionamento com os clientes por conta desse produto financeiro.
Não é possível que tal medida, em face do crédito rotativo, seja proposta justamente pelos que estão se enriquecendo em cima da população. É inacreditável que tal proposta não parta do Poder Executivo Federal, que deve cobrar também para que os bancos respeitem o Código de Defesa do Consumidor.
O crédito rotativo do cartão de crédito deveria ter sido extinto ou limitado pelo governo federal por conta dos prejuízos que causou a milhões de pessoas nos últimos anos, e pasmem, vai ser alterado para que a solvabilidade (capacidade de pagar mais tarifas, pegar mais empréstimos etc) seja preservada. Que país é este?
Por fim, não se iludam com essas “medidas”. Como elas estão sendo estudadas apenas para prioritariamente beneficiar as instituições financeiras, algo pior e mais monstruoso pode ser criado pelos bancos, mesmo que seja oferecido para os consumidores como “lobo vestido em pele de cordeiro”. 
Fique mais atento ainda. Defenda seu equilíbrio financeiro e reduza o uso do cartão de crédito mais ainda para evitar ficar na mão das instituições financeiras. Invista na sua preparação, busque aprender melhor sobre como lidar com o dinheiro, consuma com responsabilidade e seja independente. E não se esqueça: o dinheiro não aceita desaforo.

*Lélio Braga Calhau é Promotor de Justiça de defesa do consumidor do Ministério Público de Minas Gerais. Graduado em Psicologia pela UNIVALE, é Mestre em Direito do Estado e Cidadania pela UFG-RJ e Coordenador do site e do Podcast "Educação Financeira para Todos".

**InformaMídia Comunicação
Rotaract Club de Morro Agudo empossou a nova diretoria no dia 19

No último dia 19, foi realizada a posse da nova diretoria do  Rotaract Club de Morro Agudo, com a presença do representante distrital Vinicius Fonseca e vários rotarianos.
A ex-presidente e re-fundadora do Rotaract, Elaine Ferreira assumiu o cargo no final de 2014 permanecendo até agora, levando novos e antigos rotaractianos que estavam afastados do clube.
O presidente empossado Michel Basílio participou do Interact, passando depois para o Rotaract, no cargo de tesoureiro, foi se destacando, sendo eleito como presidente para o anuênio 206/2017.
Durante a gestão de Elaine Ferreira, o Rotaract desenvolveu diversos projetos como a campanha para a venda de buttons personalizados com o logo #Todos pelo Cidinho, para ajudar na aquisição de pomadas usadas por ele, uma campanha que mobilizou a Cidade, levando várias pessoas a usarem o button.
A nova diretoria está assim constituída:
Presidente - Michel Basílio; Vice presidente - Leandro Torres; Secretária - Janaina Antunes; Tesoureiro - Alessandro Vieira; Companheirismo - Elaine Ferreira; Finanças - Alexandra Jarros; Imagem Pública - Rafael Honorato;

DQA - Clóvis Camargo; Novos sócios - Angélica Vieira e Vinicius Leal.














Semana de Conscientização da Síndrome de Down é aprovada

Proposta do deputado estadual Roberto Engler aguarda sanção do governador

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, na noite de ontem (21), o projeto de lei 361/2013, de autoria do deputado estadual Roberto Engler (PSDB) e que institui a Semana de Conscientização da Síndrome de Down. A proposta aguarda a sanção do governador Geraldo Alckmin (PSDB) para virar lei.
A Semana de Conscientização da Síndrome de Down deve ser realizada anualmente, coincidindo com o Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado no dia 21 de março. A campanha vai ter como objetivo a conscientização e compreensão da disfunção genética e a inclusão da pessoa com Síndrome de Down.
O projeto de lei prevê que as ações sejam realizadas em parceria pelas secretarias de Educação e Saúde e direcionadas, em especial, aos alunos das redes estadual e privada de Ensino, por meio de palestras e esclarecimentos, a fim de combater qualquer preconceito contra quem tem Síndrome de Down.
“A intenção é estabelecer uma campanha de conscientização que demonstre como quem nasce com a alteração genética da Síndrome de Down pode levar a vida normalmente. Trabalhar com o público das crianças e jovens pode ajudá-los a entender, desde cedo, que não há razão para qualquer discriminação”, disse o deputado estadual Roberto Engler.

Roberto Engler elaborou a proposta depois de sugestão do vereador francano Adérmis Marini (PSDB), que é autor de matéria semelhante em âmbito municipal. O dia 21/3 foi designado como Dia Internacional da Síndrome de Down, proposto pela Down Syndrome Internacional, porque a data, em inglês, 3/21, remete à trissomia do cromossomo 21, alteração genética causadora da síndrome causadora da síndrome e oriunda de um erro na divisão celular embrionária.
Entenda quais são os efeitos da prorrogação do CAR
Neste documento, de perguntas e respostas, Agroicone busca orientar produtores e atores envolvidos na implementação do Código Florestal diante da prorrogação do CAR
*Rodrigo Lima e Leonardo Munhoz

O presidente em exercício, Michel Temer, prorrogou o prazo do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para todas as propriedades rurais por meio da Lei 13.295 de 14 de junho de 2016, estendendo os benefícios da regularização de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e de Reserva Legal (RL) previstas no novo Código Florestal.
A Lei traz os novos prazos para o cadastramento de todos os produtores rurais que ainda não fizeram o CAR, independentemente do tamanho das propriedades. Todos terão até 31 de dezembro de 2017 para realizar o cadastro, prazo que poderá ser prorrogado por mais um ano (31 de dezembro de 2018). A medida estabelece ainda que a partir do dia 1º de janeiro de 2018, as instituições financeiras somente concederão crédito aos produtores que estiverem inscritos no CAR (podendo este prazo ser estendido, caso ocorra uma nova prorrogação do CAR até o final de 2018).
O Brasil nunca teve um banco de dados como o CAR, que em quase dois anos está conseguindo registrar grande parte da área produtiva. Esse instrumento trará dados de caráter ambiental e sobre as áreas produtivas, agregando um conjunto de informações para a gestão da propriedade rural e, talvez mais importante, enviando ao mercado, aos bancos, ao Ministério Público e à sociedade um sinal de que o primeiro passo da regularização foi feito.
Como os dados de 5 de maio de 2016 indicam que 81,7% da área a ser cadastrada tinha sido inscrita no CAR e alguns estados já aprovaram seus Programas de Regularização Ambiental (PRAs), é relevante esclarecer quais os reflexos que a nova prorrogação do CAR pode trazer.
O CAR é um instrumento essencial para o produtor provar que já cumpre o Código Florestal ou dar início em seu processo de regularização. Nesse sentido, o novo Código criou um processo de regularização baseado no CAR, na adesão aos Programas de Regularização Ambiental (PRAs) estaduais e na assinatura de Termos de Compromisso, pelo qual os produtores se comprometem a regularizar seus passivos de Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reserva Legal (RL).
Ao aderir ao PRA de seu estado, o produtor propõe de que forma pretende se regularizar, podendo restaurar ou regenerar APPs e RLs, ou compensar seu déficit de RL (dependendo das regras estaduais), e deve mencionar possíveis multas e Termos de Ajustamento de Conduta relacionados às áreas convertidas, que serão tratados no contexto do Termo de Compromisso. Uma vez cumpridas as atividades propostas para a regularização, eventuais multas e processos são convertidos em prestação de serviços ambientais.
As perguntas e respostas abaixo visam orientar os produtores e atores envolvidos na implementação do novo Código Florestal diante da prorrogação do CAR.
. Por que o CAR é importante?
A inscrição no CAR é importante para o produtor rural, não somente porque é uma ferramenta de planejamento do imóvel, mas também, porque é instrumento obrigatório para adesão aos Programas de Regularização Ambiental (PRAs), obtenção dos benefícios da regularização perante o Código Florestal, concessão de crédito agrícola e venda de produtos com garantia de origem diante do cumprimento do Código.
. Quem não fizer o CAR dentro dos novos prazos nunca poderá fazê-lo?
Não, o CAR é um cadastro permanente e deverá ser atualizado sempre que o imóvel passar por alteração de natureza dominial ou possessória (ex., herança, compra e venda, doação).
Porém, quem não fizer o CAR dentro do novo prazo (31 de dezembro de 2017) estará sujeito à multa administrativa e não poderá usufruir dos benefícios da regularização perante o Código Florestal (contar a área de APP para o cômputo da área de RL; compensar RL de acordo com as regras estaduais; consolidar parte de APPs e/ou RLs seguindo as regras do novo Código). Dessa forma, terá que fazer o CAR e restaurar suas APPs e RLs integralmente, o que aumenta a área a ser restaurada. Por fim, sem a regularização ambiental, o produtor poderá ser responsabilizado nas esferas civil, administrativa e criminal.
. Como fica a situação dos produtores que têm áreas maiores que quatro módulos fiscais e não tinham se inscrito no CAR até 5 de maio de 2016?
A nova prorrogação do prazo para inscrição no CAR permite que todos os produtores que não o fizeram até o dia 5 de maio de 2016, possam se inscrever no cadastro e usufruir dos benefícios da regularização perante o Código Florestal, desde que tenham convertido áreas até 22 de julho de 2008. Por outro lado, todos os produtores que desmataram áreas ilegalmente após essa data, independentemente do tamanho da área, deverão restaurar seus passivos de APPs e RLs integralmente, sem os benefícios da regularização.
. Onde se faz a inscrição e onde o produtor pode buscar ajuda para fazer o CAR?
O CAR deve ser feito eletronicamente pelo site (http://www.car.gov.br), ou pelo site do sistema estadual, dependendo do caso. Para obter auxílio na inscrição, produtores devem buscar informações no sindicato rural, associação de produtores, cooperativas, prefeituras e outros órgãos públicos. Produtores com imóveis menores ou de até quatro módulos fiscais devem ter sua inscrição feita pelo governo. Por essa razão, podem procurar órgãos públicos como a prefeitura, secretarias estaduais, Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário, e escritórios locais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária e do próprio Ministério da Agricultura.
. A prorrogação do CAR posterga o processo de regularização perante o Código? Os produtores não precisam fazer nada até dezembro de 2017 (ou dezembro de 2018, se houver prorrogação por mais um ano)?
Todos os produtores que já fizeram seu CAR devem procurar a Secretaria de Meio Ambiente para aderir ao PRA estadual e validar as ações de regularização que adotará para cumprir com os passivos de APPs e/ou RLs. É essencial que o produtor observe o prazo para adesão ao PRA no seu estado. Via de regra, o prazo de adesão ao PRA será de um ano. Isso significa que, tão logo esse prazo passe a vigorar, os produtores terão que ter o CAR para aderir ao programa. Nos estados do Mato Grosso e do Pará, por exemplo, o prazo para aderir ao PRA começou em fevereiro de 2016 e irá até fevereiro de 2017. Isso exige que todos os produtores que ainda não fizeram o CAR o façam o mais breve. Dessa forma, é errado pensar que a nova prorrogação do CAR não exige que o produtor comece o processo de regularização. Tão logo o PRA estadual seja aprovado começará a contar o prazo para a adesão, e o CAR é um requisito essencial.
. Por que é importante que os estados aprovem seus PRAs?
Aprovar PRAs que tragam previsibilidade para a regularização perante o novo Código Florestal é essencial para não gerar dúvidas sobre o processo. Os produtores poderão regularizar a situação ambiental das suas propriedades ou posses rurais, tendo como base um ambiente de previsibilidade e segurança jurídica, facilitando a implementação da Lei Florestal. Sem regras claras, os produtores acabarão fazendo apenas o CAR e, como acontece em algumas regiões, o Ministério Público poderá pressionar pela assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta (TACs), que representa uma via alternativa de regularização mais custosa e prejudicial ao produtor, o que não é desejável diante do novo Código.
. O produtor que fizer o CAR e aderir ao PRA para regularizar sua propriedade terá diferenciais perante quem não fizer?
Com a devida inscrição no CAR e adesão ao PRA, os produtores poderão comprovar que começaram o processo de regularização perante o Código Florestal. Dessa forma, não estarão sujeitos a penalidades administrativas ou judiciais (multas, TACs e processos).
Adicionalmente, mostrar que está cumprindo o Código é uma informação importante para que o produtor possa vender seus produtos sem restrições na cadeia produtiva. Frigoríficos, traders de grãos, atacadistas e varejo dependem de informações sobre a regularização para poder comercializar bens produzidos em áreas que cumprem o Código Florestal. Além disso, o produtor que estiver se regularizando poderá tomar crédito para investir e custear sua produção, acessar políticas como do Plano Agropecuária de Baixo Carbono que incentiva boas práticas produtivas, bem como outros programas do governo.

*Rodrigo Lima, diretor geral da Agrocione e Leonardo Munhoz, pesquisador da Agroicone 
ARTESP alerta para os principais pontos de neblina nas rodovias concedidas nesta época do ano
Motoristas devem estar atentos às recomendações para uma direção segura

Nesta época do ano, até o mês de agosto, aumenta muito a incidência de neblina em várias regiões do Estado de São Paulo. Cresce, então, o risco de acidentes nas rodovias. Para reduzir a possibilidade de acidentes, a ARTESP (Agência de Transporte do Estado de são Paulo) e as concessionárias que administram os 6,4 mil quilômetros de rodovias sob concessão adotam uma série de medidas operacionais com o objetivo de reduzir os riscos. A menor visibilidade causada pela neblina aumenta a probabilidade de colisões traseiras, choques com obstáculos fora da pista (como muretas de proteção, postes de sinalização, etc.). Podem ocorrer, inclusive, engarrafamentos já que o motorista só percebe o acidente à frente quando está muito próximo.
O trabalho operacional preventivo para tornar as viagens mais seguras é realizado pela ARTESP em conjunto com a Polícia Militar Rodoviária e as concessionárias. Entre as principais ações das concessionárias estão a revitalização das sinalizações vertical (placas e painéis informativos) e horizontal (pintura de solo), veiculação de mensagens alertando os motoristas nos painéis de mensagens eletrônicos distribuídos pelas rodovias, sinalização com uso de viaturas, campanhas educativas, informativos através de sites, redes sociais e serviço 0800 e até suspensão de obras quando houver situações críticas.
Na malha concedida no Estado de São Paulo a sinalização reforça a necessidade de reduzir a velocidade e cumprir a legislação que determina que o farol baixo seja aceso, além de haver dispositivos refletivos para orientação do motorista.  Mas, o condutor do veículo também deve tomar medidas para reduzir os riscos, como estar atentos à sinalização e reduzir a velocidade ao perceber que a visibilidade está prejudicada.
No Sistema Anchieta-Imigrantes, onde a ocorrência desse fenômeno é mais frequente, a concessionária Ecovias e a Polícia Militar Rodoviária realizam a Operação Comboio, ação na qual os carros que seguem sentido litoral são represados nas praças de pedágio (km 31 da Anchieta e km 32 da Imigrantes) sempre que a visibilidade dos motoristas fica abaixo de 100 metros. Os veículos saem escoltados por viaturas da Polícia Rodoviária e da concessionária a uma velocidade máxima de 40 km/h como medida de segurança.
Pontos críticos - Trechos de serra e baixadas (vales) estão mais sujeitos à ocorrência de neblina. Os períodos de maior incidência são o começo da manhã e a madrugada. A ARTESP e as concessionárias listaram os pontos onde é mais comum haver neblina nesta época do ano nas rodovias sob concessão. Porém, o motorista deve estar atento em todas as viagens, uma vez que o fenômeno também é observado em outros trechos rodoviários.
Responsabilidades do Condutor - Parte importante na prevenção de acidentes é de responsabilidade do condutor, que deve tomar os devidos cuidados ao viajar sob neblina:

 1. Reduza gradualmente a velocidade ao perceber os primeiros sinais de neblina;
2. Mantenha uma distância segura do veículo à frente;
3. Acenda os faróis baixos – tanto de dia quanto à noite. Já o farol alto, independente do horário, dificulta a visibilidade pela grande dispersão de luz emitida sob neblina;
4. Não pare o veículo no acostamento;
5. Nunca pare na pista;
6. Não ligue o pisca-alerta com o veículo em movimento;
7. Use a pintura de faixa da pista como referência do caminho a seguir;
8. Fique atento a sinais sonoros externos que possam indicar uma situação atípica à frente como buzinas, sirenes e som de colisão;
9. Deixe a janela aberta, ainda que parcialmente, para ouvir eventuais sinais sonoros;
10. Evite uso de aparelhos que possam dispersar a atenção;
11. Deixe o para brisa limpo;
12. Mantenha o vidro aberto ou ligue a ventilação dentro do carro para não embaçar os vidros;
13. Caso julgue não ter condições de visibilidade para seguir viagem, pare somente em locais seguros como postos de abastecimento.
Sistemas de Atendimento ao Usuário - Em caso de necessidade de parada ou em situação de emergência, seja por ocasião de neblina intensa ou por algum outro motivo – como para descanso, obter informação ou ajuda -, os motoristas que utilizam a malha estadual concedida contam com os Sistemas de Atendimento ao Usuário (SAUs). Ao todo, são 146 postos nas rodovias paulistas, que operam 24 horas por dia, todos os dias do ano, e têm o objetivo de auxiliar o usuário em emergências médicas ou mecânicas, além de oferecer pontos de parada.
Os atendimentos emergências são executados pelas concessionárias e estão previsto nos editais de concessão. Esses serviços são inteiramente gratuitos e operam por meio de unidades móveis, baseados ao longo do sistema viário em pontos fixos estrategicamente escolhidos. Os SAUs contam com primeiros socorros e atendimento médico a acidentados, com eventual remoção das vítimas a hospitais, atendimento mecânico e elétrico e serviço de guincho, com desobstrução da pista e eventual remoção do veículo.
Todos os contratos de concessão exigem ainda uma rede de telecomunicação de emergência disposta ao longo das rodovias, constituída de um telefone a cada mil metros, destinada a permitir o acionamento pelo usuário que estiver precisando de ajuda. Essa rede é interligada a uma central de comunicações, no Centro de Controle Operacional (CCO), que deverá acionar todos os recursos do sistema. Além dos telefones de emergência, veículos de inspeção de tráfego devem percorrer todo trecho da rodovia para detenção de ocorrências e situações que exijam intervenção, bem como para execução de sinalização de emergência necessária nos atendimentos.

*ARTESP - Assessoria de Imprensa
As temperaturas baixam e as alergias começam
Saiba quais alimentos ajudam a amenizar os sintomas

Atualmente, mais de 16 milhões de pessoas no Brasil sofrem com alergias respitatórias, sejam elas bronquite, asma, rinite ou sinusite. Nessa época fria de outono/inverno, principalmente no Brasil, em que as estações do ano não são muito definidas, a troca constante de temperatura ou até mesmo qualquer ventinho mais gelado podem desencandear uma crise alérgica.
A nutricionista funcional, Dra. Juliana Uyeno, explica que durante esses meses frios, existem alimentos que devem ser incluídos na dieta e que atuam diretamente no auxilio à prevenção de crises alérgicas. Além disso, no inverno, as pessoas tendem a sentir mais vontade de comer, pelo  gasto calórico um pouco aumentado no processo de reaquecimento do corpo, e é na comida que encontramos nossa fonte principal de energia. Mas não é por isso que devemos partir diretamente para os tão deliciosos - e perigosos à balança - carboidratos.
“O ideal é ter uma alimentação balanceada, com uma dieta rica em vitaminas e minerais. Principalmente nessa época fria do ano, a imunidade baixa facilita doenças respiratórias crônicas, como a asma e a rinite, a piorarem.”, afirma a Dra. Juliana.
A especialista ensina quais alimentos saudáveis são capazes de suprir nossa necessidade energética e aumentar a imunidade.
1) Vitaminas A, C, D e E - Essas vitaminas podem ser encontradas em diversos alimentos e agem de diferentes formas no corpo, principalmente modulando a imunidade. As vitaminas A e D podem ser encontradas nos ovos e manteiga; verduras e legumes amarelos e vermelhos também contem bastante vitamina A, e a D também pode ser encontrada em determinados peixes, como o salmão e o arenque. Kiwi, acerola, limão, laranja e couve são excelentes exemplos de vitamina C. Vegetais folhosos, trigo e a gema do ovo são boas fontes de Vitamina E.
2) Ômega 3 -  Linhaça, chia e peixes como sardinha ajudam a diminuir as inflamações do aparelho respiratório.
3) Zinco e Selênio - Estes minerais podem ser encontrados em cereais integrais e oleagionosas - como o castanha do pará, germen de trigo e a semente de girassol - e as carnes em geral são ricas em Zinco. “O selênio é altamente antioxidante e o Zinco é importante tanto para a síntese de células imunológicas como para sua ação de defesa contra vírus, bactérias e fungos.” afirma a especialista.
4) Água - O ideal é beber por volta de 8 a 10 copos de água por dia. Além de manter o corpo hidratado, a água ajuda na prevenção de alergias respiratórias por ajudar a expelir o acúmulo de secreção dos brônquios, principalmente durante uma gripe forte.
5)  Chá verde - Além de acelerar o metabolismo de uma maneira geral, o chá verde possui uma substância que bloqueia a histamina e a imunoglobulina, que são os agentes causadores dos desconfortos alérgicos. E com o bloqueio dessa produção, os sintomas diminuem. Segundo a especialista, as sopas magras - ricas em legumes e vegetais - são ótimas aliadas à fome no inverno. Mas deixem de lado os pãozinhos e torradinhas que acompanham as sopas.
“Chás naturais e frutas também são um ótimo lanche para quando a fome apertar. O gengibre é um ótimo antioxidante, rico em vitamina C e pode ser consumido cru, em forma de chá, refogado e até mesmo adicionado à sucos. Uma outra ótima forma de diminuir a compulsão por carboidratos e doces, é o consumo da canela. Ela também facilita a digestão e é termogênica, auxiliando no emagrecimento”, aconselha a nutricionista.
6) Aveia - A aveia em flocos e principalmente o farelo de aveia são ricos em um tipo de fibra chamada beta glucana, que estimula anticorpos e outros componentes que participam de nossa resposta imune frente a vírus, bactérias e outros invasores.
 *Juliana Eiko Uyeno é nutricionista (CRN3 36632), especialista em Saúde, Nutrição e Alimentação Infantil - EPM/Unifesp, pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional - VP/Unicsul e pós-graduanda em Fitoterapia – IUCAP.

** Toda Comunicação
A cinomose mata ou deixa sequelas em quase 100% das suas vítimas, portanto a melhor prevenção é a vacinação

A Cinomose é uma doença viral grave e altamente contagiosa, que afeta cães de qualquer raça ou idade e outros canídeos silvestres (lobos, raposas, chacais, etc.), frequentemente os levando à morte. É considerada a maior ameaça à saúde dos cães depois da raiva e pode ser transmitida através de secreções nasais, saliva, fezes, e urina de animais infectados.
É uma enfermidade complexa e muito difícil de ser curada, pois não existem medicamentos específicos para combater o vírus, havendo, somente, tratamento sintomático (para aliviar os sintomas) e de suporte.
Assim, se um animal doente espirrar, pode contaminar o ambiente e outros cães que estiverem por perto. Os seres humanos também podem carregar o vírus em suas roupas e objetos até um animal sadio. Outra forma comum de contaminação é por meio de potes de alimentação e água, caixas para transporte, ou quando se entra em contato com materiais contaminados por um cachorro doente.
Quais os principais sintomas da Cinomose?
O período de incubação do vírus (que é o tempo entre a entrada do vírus no corpo e a manifestação dos sintomas da doença) pode ser de três a seis dias, podendo se estender em até 15 dias. Após esse período, pode haver os seguintes sintomas:
 Febre; Corrimento nasal; Olhos lacrimejante/purulentos; Perda de apetite; Diarréia e vômito; Tosse, rouquidão e espirros; Apatia;  Almofadas das patas ressecada; Mioclonias (“tiques nervosos”); Convulsões; Falta de coordenação e Paralisias.
Os primeiros sintomas são geralmente gastrointestinais (diarreias, vômitos, falta de apetite). Depois, o sistema respiratório e ocular é comprometido (com tosses, secreções nasais e oculares), e, por fim, a doença atinge o sistema nervoso do cão, com mioclonias (tiques nervosos constantes em membros ou cabeça), alteração de comportamento, convulsões, paralisias, podendo evoluir até a morte.

Alguns animais podem desenvolver um tipo de sintoma de cada vez, como também podem apresentar todos juntos. Há animais que morrem apresentando só uma das fases da doença, ou sobrevivem desenvolvendo todas as etapas.


4 receitas de bebidas sem álcool para Festas Juninas

Para aquecer as noites frias do mês de junho, nada melhor que uma bebida quentinha, feita com muito carinho. Essas bebidas deliciosas fazem sucesso nas Festas Juninas, mas também são ótimas para acompanhar pipocas e um bom filme em casa!
1. Chocolate quente cremoso      
2 xícaras (chá) de leite;
1 caixinha de creme de leite;
3 colheres (sopa) de chocolate em pó (não achocolatado);
3 colheres (sopa) de açúcar;
1 colher (café) de canela em pó;
1 pitada de gengibre em pó;
1 pitada de cravo em pó.
Modo de preparo: misture todos os ingredientes e leve ao fogo. Mexa sempre, até ferver. Sirva quente.
2. Quentão sem álcool
 200g de gengibre picado em pedaços finos;
. 5 pedaços de canela em pau;
1 colher (chá) de cravo;
1 L de água;
2 xícaras de açúcar;
2 limões.
Modo de preparo: coloque o gengibre e o açúcar em uma panela, leve ao fogo, mexendo sempre, até virar uma pasta marrom (não deixe queimar muito, para não ficar amargo). Junte a água, a canela e o cravo. Deixe ferver por uns 20 minutos em fogo baixo. Esprema os dois limões e junte somente na hora de servir.
3. Vinho quente sem álcool
• 2 litros de suco de uva integral;
•1 kg de açúcar;
•100g de gengibre picado em pedaços finos;
•5 pedaços de canela em pau;
•1 colher (chá) de cravo;
•3 maçãs sem casca (cortadas em cubinhos);
•1 lata de pêssego em calda escorrida (cortados em cubinhos).
Modo de preparo: coloque o gengibre e o açúcar em uma panela, leve ao fogo, mexendo sempre, até virar uma pasta marrom (não deixe queimar muito, para não ficar amargo). Acrescente o suco de uva. Quando ferver adicione o pêssego e a maçã e deixe as frutas cozinharem um pouco. Sirva bem quente.

4. Leite queimado
3 colheres (sopa) de açúcar;
500 ml de leite;
1 colher (sobremesa) de canela em pó.

Modo de preparo: em uma panela, leve o açúcar ao fogo até caramelizar. Despeje o leite sobre o açúcar caramelizado e acrescente a canela. Deixe ferver até derreter as pedrinhas do açúcar queimado. Sirva bem quente.
Comida di Buteco 2016 

A 7ª edição do concurso gastronômico Comida di Buteco já tem seu vencedor em Ribeirão Preto. O melhor tira-gosto botequeiro de 2016, segundo os jurados e o público, é o “Tiras de Berinjelas Gratinada” do estreante Spettus Bar.
Na receita do pestisco campeão, berinjela cortada em tiras, gratinada no forno, coberta com catupiry, mussarela e queijo ralado.
O campeão de 2015, Chocolate com Pimenta, também subiu ao pódio do concurso de 2016 e garantiu o segundo lugar com o petisco “Baronesa Cheese”, feito com creme de mandioquinha salsa com camarão puxado no azeite, coberto com cream cheese, salpicado com pedaços de amêndoas. O veterano Trem Caipira, que participa do Comida di Buteco desde a primeira edição, ficou em terceiro lugar com o “Miado de onça, arde se quiser”, músculo desfiado, acompanhado de bacon e temperos preparado pela casa e servido com mini torradas de pão sírio e molho de pimenta Scorpion preparada no vinho. Hummmm!














Salão Schiabel ensina a técnica inovadora de design de sobrancelhas e lança a franquia da LeBaisc

Quer comprar um emprego? Torne-se um empresário franqueado LeBaisc. A área da beleza está oferecendo essa oportunidade.
Você já deve ter ouvido falar em designer de sobrancelhas, aquele profissional que trabalha deixando as sobrancelhas mais bonitas.
Um método exclusivo até hoje do Salão Schiabel, será ensinado aos profissionais da beleza e pessoas que jamais trabalharam na área, terão oportunidade de aprender com os inventores da arte tão conhecida na Cidade.
A técnica inovadora LeBaisc, permite ao profissional fazer um design de sobrancelhas em harmonia com cada tipo de rosto, aproveitando o formato natural de cada sobrancelha.
Porém, existem outros detalhes que fazem da LeBaisc um sucesso, dentre eles a gestão operacional e financeira, e instrumentos higienizados que proporciona um atendimento personalizado para cada cliente, alavancando seu faturamento em até R$ 13 mil.
Por isso, foi escolhido o canal de franquia, através do qual será transmitido o know-how (conhecimento prático) á seus parceiros.
Venha você também ao lançamento da franqueadora LeBaisc e aproveite essa oportunidade!

No dia 27, próxima segunda-feira, às 16h45, no Salão Schiabel, Rua Francisco Simoneli, nº 20 (travessa da Av. Mariana de Almeida Castro), em Morro Agudo.


Sindicato Rural promoveu Curso de Aplicação de Agrotóxicos com Pulverizador de Barras em parceria com o SENAR

O Curso de Aplicação de Agrotóxicos com Pulverizador de Barras promovido pelo Sindicato Rural de Morro Agudo em parceria com o SENAR, contou com 15 participantes que nos dias 20 e 21 participaram das aulas teóricas e no dia 22  da aula prática realizada no sítio do produtor rural Paulo Carmanham e arrendado para o agrônomo Edson Hayashi.
O principal objetivo do curso é orientar o trabalhador sobre os agrotóxicos, aspectos de segurança no transporte e armazenamento dos produtos,  conhecimento sobre a utilização do equipamento de proteção individual, pois a aplicação e manuseio de agrotóxicos, exige do trabalhador, um treinamento preciso para que ele possa desenvolver suas atividades de modo seguro, preservando sua vida e saúde, sendo esta a primeira preocupação do empregador.
Além disso, o meio ambiente e a própria cultura em que os agrotóxicos serão aplicados merecem atenção especial, de modo que tais produtos devem agir de modo seguro, eficiente e com precisão sem prejudicar  a produção e sem deteriorar à natureza.

“Outro aspecto importante é a exigência da norma regulamentadora 31, em que o profissional designado para desenvolver a atividade referente à aplicação de agrotóxicos, esteja devidamente treinado e qualificado, razão pela qual, o programa ‘aplicação de agrotóxicos com pulverizador de barras’  se faz tão necessário aos nossos produtores”, fala a coordenadora de cursos do Sindicato Rural, Lauriane de Castro Torres.








sexta-feira, 17 de junho de 2016

Prefeitura de Morro Agudo irá recorrer da decisão do Tribunal de Contas a fim de promover a Festa de Peão

A Prefeitura de Morro Agudo vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas, que através de liminar suspendeu o Pregão Presencial nº 32/16 que prevê a contratação de empresa para a realização da 19ª edição da Festa do Peão.
O prefeito Amauri Benedetti disse que todo esse imbróglio se deve a “um cidadão de São José do Rio Preto, que nem sequer compareceu à Prefeitura para retirar cópia do edital e  denunciou a aglutinação de objetos na referida licitação, ou seja, dando a entender que a Prefeitura estava licitando uma empresa para realizar a festa inteira.
“O fato de o denunciante ser de uma cidade que fica quase 200 km distante de Morro Agudo, o mesmo não ter retirado cópia do edital e nem ser proprietário de empresa no ramo de eventos, levanta a suspeita de que a ação de denunciar teve cunho político, cujo objetivo é barrar a festa e assim denegrir nossa imagem como prefeito”, disse Amauri.
Segundo o Prefeito, sua Administração não vai desanimar e continuará trabalhando para realizar a Festa do Peão, que movimenta a Cidade, aquece o comércio e gera centenas de empregos temporários.

“Esta é só mais uma das manobras da oposição política, mas não vamos desanimar. Sabemos que a Festa do Peão atrai muitas pessoas para Morro Agudo, contribuindo para o movimento de recursos, aumenta significativamente as vendas no comércio local e até gera diversos empregos temporários”, conclui o prefeito Amauri Benedetti. 
Escola de ciclismo "habilitará" 180 crianças em Morro Agudo
Escola de Ciclismo Pedalando para o futuro atenderá crianças do Projeto Pica Pau e Escola Roberto Robazzi

A Escola de Ciclismo Pedalando para o Futuro, núcleos Morro Agudo, Sertãozinho e Leme, na próxima segunda-feira (dia 20) estará no Projeto Pica Pau, localizado à rua Florêncio Alves Moreira, 1250, no bairro Humberto Teodoro Castro, em Morro Agudo.
A Escola de Ciclismo ficará no Projeto Pica Pau até o dia 1 de julho. Do dia 4 a 15 de julho o Projeto ficará na Escola Roberto Robazzi, localizada à Rua Padre Mansueto, nº 301, também em Morro Agudo. Nesse período, serão atendidas cerca de 180 crianças.
As aulas práticas e teóricas serão diárias, das 14h00 às 17h00. Os participantes receberão uma cartilha, camiseta, squeezes e lanche (diariamente), além de um certificado ao final do curso de “Carteira de Habilitação para Ciclistas”. A carteira é semelhante a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) dos motoristas.
Caso alguma criança de Morro Agudo tenha interesse em participar do Projeto, mas não seja do Projeto Pica Pau ou aluno da Escola Roberto Robazzi, pode entrar em contato com Mariana Argentato através do telefone (16) 99750-7080.
O projeto
 A Escola de Ciclismo Pedalando para o Futuro ensina as regras e leis de trânsito para quem anda sobre duas rodas. Com isso, é possível andar com mais segurança pelas ruas e bairros da cidade, evitando acidentes.
O idealizador do projeto, Danilo Terra afirma que o projeto é voltado para ciclismo, com foco educacional e a expectativa é de que mais de mil crianças sejam beneficiadas, em seis meses. “A bicicleta hoje ocupa cada vez mais um espaço importante na mobilidade urbana. O ‘Pedalando’ vem para contribuir e mostrar às crianças a importância desse veículo nos dias de hojel”, afirma Terra.
“Quando esses alunos se tornarem adultos serão motoristas ou ciclistas e já terão conhecimento sobre respeito ás leis de trânsito”, afirma o Idealizador do projeto. Além de Morro Agudo, o Projeto também irá para Leme e Sertãozinho. Ele acontece em paralelo ao Escola de Ciclismo Pedalando para o Futuro, que está em sua terceira fase, passando por Ribeirão Preto.
O Pedalando Para o Futuro - Núcleos Sertãozinho/Morro Agudo/Leme é patrocinado pelas empresas Cerâmicas Atlas, Polar Transportes, Dia-Frag e co-patrocínio de Biosev, Golden Technology, Morlan Arames e Telas, Ourofino Saúde Animal e Sanches Transportes.
Os apoiadores são Transmiro, Supermercados Marino, Liderkraft, Fundação Edimilson, Macopema Redutores, Fundição Moreno, Engevap e Grupo São Francisco. A Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, SELJ e governo do Estado de São Paulo oferece apoio institucional ao projeto.

*O calendário de atividades está sujeito a alterações.


Você tem cachorro em casa? Cuidado com o surto de Cinomose em Morro Agudo
Veterinário explica que vacinação é melhor caminho para evitar a Cinomose

Nas últimas semanas foram registrados em Morro Agudo diversos casos de cães doentes, sendo que alguns foram a óbito e muitos outros estão em tratamento.  Todos contraíram Cinomose. Porém, esse é apenas um exemplo do surto vivido hoje em Morro Agudo.
Mas você sabe o que é Cinomose? Qual é o tratamento e como pode ser prevenida?
O jornal A Tribuna de Morro Agudo recorreu ao veterinário Antonio D. Pimentel, da Clínica Veterinária Pimentel para tirar todas as dúvidas sobre a doença.
“A Cinomose é uma doença exclusivamente canina, não atinge outros animais domésticos, como por exemplo os gatos. Também não é zoonose, pois não passa para o homem. É causado por um vírus, altamente contagioso e com alto índice de morte”, explica o veterinário Antônio D. Pimentel, acrescentando que a vacinação é o melhor caminho para evitar a Cinomose.
De acordo com ele, diante de um cenário de surto, se o animal começou a ficar triste e sem apetite, deve-se procurar um veterinário imediatamente. “O diagnóstico sintomático é complicado porque essa doença tem vários sinais como secreção nos olhos, tosse, diarreia. Mas não aparecem necessariamente em todos os animais. Alguns apresentam cegueira, outros problemas nos ouvidos e pode até atingir diversos órgãos como o pulmão. Então só o exame específico para dar o diagnóstico preciso”, disse ele.
Outro alerta do Veterinário é que quanto mais cedo começar o tratamento, maiores são as chances de cura ou de reduzir as sequelas neurológicas.  “O tratamento é por meio de medicamentos (antibióticos, suplementos vitamínicos, entre outros), mas cada caso tem uma receita própria de acordo com os sintomas apresentados. O grande problema é que muitos esperam a doença chegar a um estágio avançado para então procurar ajuda especializada”.
O veterinário Toninho Pimentel - como é mais conhecido – fala  que a Cinomose pode atingir o sistema nervoso do cachorro  afetando a coordenação motora  do animal (fica sem andar) ou tem convulsões.
 “O grande problema é o contágio, porque a maioria dos cachorros não é imunizada. Como é causada por vírus, só o ato de um cão cheirar o outro, já pega. Se alguém que está cuidando de um animal doente tem contato com um que está sadio sem a devida higienização também transmite”.
 Isso poderia ser evitado com uma simples atitude: dar a vacina anualmente. “Quando o animal está sadio, deve dar a vacina que é importada e de forma regularizada aplicada por um veterinário. Enquanto você gasta cerca de R$ 50 com a prevenção, vai ter um custo de R$ 300 a R$ 500 com o tratamento, sem a garantia de cura”.

“Além do surto, outra preocupação nossa é com os cachorros de rua, porque temos uma grande quantidade de animais de rua  em Morro Agudo. E como não há campanha de vacinação gratuita como acontece com a raiva, os animais estão ainda mais expostos ao contágio e à proliferação da doença”, conclui o Veterinário. 
Detran.SP passa a receber indicação de condutor infrator pela internet
Proprietário que emprestou o veículo e foi multado na ocasião pode indicar pelo portal www.detran.sp.gov.br o condutor que de fato cometeu a infração e deve levar os pontos na CNH. Outros 26 serviços também podem ser feitos online

Agora o cidadão que receber uma autuação por uma infração cometida por outro motorista com seu veículo pode indicar o real condutor ao Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) de forma 100% online por meio do portal www.detran.sp.gov.br. Será possível também acompanhar o andamento da análise e o motivo da recusa, quando o for caso. Esse é o 27º serviço eletrônico disponibilizado pelo Detran.SP. Solicitação de 2ª via da habilitação, recurso de multas, consulta de débitos e restrições de veículos são algumas das questões que podem ser resolvidas facilmente pela internet (leia mais abaixo).
Se o veículo é conduzido por mais de uma pessoa, cabe ao proprietário indicar ao órgão autuador qual motorista dirigia no momento em que a autuação foi registrada, caso a infração não tenha sido cometida por ele. Isso permite que os pontos sejam inseridos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) correta. Do contrário, o dono do veículo será considerado o responsável pela infração e receberá os pontos. Cabe salientar que a multa é sempre vinculada ao cadastro do veículo e cobrada do proprietário legal do bem.
A tecnologia também é utilizada para conferir mais segurança e garantir a legitimidade ao processo. O Detran.SP vai verificar se a assinatura e a imagem da foto que constam na  CNH do condutor indicado pelo proprietário correspondem às registradas no sistema de coleta biométrica, realizada em todo cadastro para 1ª habilitação, renovação, mudança e adição de categoria.
Além de facilitar a vida do cidadão, migrar o serviço da forma manual para a digital visa tornar o processamento da indicação de condutor mais rápido, seguro e transparente.
Com a implantação do serviço digital de indicação de condutor, o Detran.SP centralizará a análise e o processamento em sua sede administrativa, no Centro de São Paulo. Mesmo se o cidadão optar pelo serviço presencial em uma unidade de trânsito, os documentos entregues são digitalizados e inseridos no Sistema Integrado de Multas (SIM), por meio do qual as informações são confrontadas.
“Nosso objetivo é evitar fraudes. Nenhum cidadão deve aceitar receber a pontuação de uma infração que não foi cometida por ele, pois isso pode caracterizar crime de falsidade ideológica. Nesse caso, os envolvidos respondem na Justiça e podem ser presos por um período que varia de um a cinco anos”, ressalta Neiva Aparecida Doretto, diretora-vice-presidente do Detran.SP
Qualquer suspeita de irregularidade deve ser denunciada à polícia (Disque Denúncia: 181) e à Ouvidoria do Detran.SP (acesso pelo portal www.detran.sp.gov.br, na área de "Atendimento").

Passo a passo – Para enviar a indicação de condutor pela internet ao Detran.SP, basta ir em “Acesse os Serviços Online”, no topo da página www.detran.sp.gov.br, e clicar em “Solicitar e acompanhar indicação de condutor”.
Depois de fazer um rápido cadastro para criar login e senha de uso pessoal, é só digitalizar o formulário de indicação de condutor (por meio de scanner ou foto) e fazer o upload no portal. O dono do veículo deve preencher todos os campos, assinar no local apropriado e coletar a assinatura do motorista infrator.
O envio deve ser feito dentro do prazo informado na notificação, que é, no mínimo, de 15 dias. O passo a passo para fazer a indicação de condutor de autuações feitas pelo Detran.SP pode ser acessado no link http://bit.ly/1vEugQe.
É importante esclarecer que o sistema é válido apenas para indicar condutores responsáveis por infrações de trânsito registradas pelo Detran.SP por meio de fiscalizações realizadas pela Polícia Militar no perímetro urbano. 
O órgão autuador varia de acordo com o tipo de infração e a localidade em que foi cometida. Infrações mais comuns, como, por exemplo, avanço de sinal vermelho, estacionamento irregular, excesso de velocidade e desrespeito ao rodízio, são registradas por órgãos de trânsito das prefeituras. Nas estradas, as multas, em geral, são aplicadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER).
Conforme estabelece a legislação federal, cada órgão de trânsito é responsável pelas autuações que realiza. Por isso, o motorista sempre deve enviar a indicação de condutor ao órgão que registrou a infração (o nome consta no topo da notificação) e que processará os pontos.
Cabe salientar também que não é possível indicar condutor para infrações de exclusiva responsabilidade do proprietário do veículo, como, por exemplo, licenciamento em atraso, placas ilegíveis e falta de equipamento obrigatório.
Serviços eletrônicos – No portal do Detran.SP, o cidadão pode realizar 27 serviços de trânsito relacionados a Carteira Nacional de Habilitação, como 2ª via e CNH definitiva, veículos, a exemplo de pesquisa de débitos e restrições, e infrações, como consulta de multas e solicitação de recurso de penalidade, entre outros.
O Detran.SP oferece, ainda, três aplicativos gratuitos para tablets e smartphones, com diversas funcionalidades, como: solicitar 2ª via da CNH e acompanhar a emissão do documento; consultar multas do próprio veículo; treinar para a prova teórica; além do jogo educativo do Clube do Bem-te-vi. Os aplicativos estão disponíveis para as plataformas Android e iOS.
 “Apesar de ser crescente a procura por serviços online, a maioria das pessoas ainda costuma ir pessoalmente às unidades de atendimento para solicitar documentos que podem ser pedidos pela internet. Por isso, recomendamos que antes de se deslocar até um posto, o cidadão consulte nosso portal. O objetivo é otimizar o atendimento”, pontua Jânio Loiola de  Oliveira, diretor de Atendimento ao Cidadão.
Informações ao cidadão:
Portal – www.detran.sp.gov.br
Disque Detran.SP – Capital e municípios com DDD 11: 3322–3333. Demais localidades: 0300–101–3333. Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.

Fale com o Detran.SP e Ouvidoria (críticas, elogios e sugestões) – Acesso pelo portal, na área de "Atendimento".
Crueldade contra animais motiva projeto de lei e petição pública que pede câmeras em abatedouros
Deputado estadual Feliciano Filho quer evitar novos casos de mortes por métodos torturantes no Estado de São Paulo

Quem consome carne regularmente provavelmente não sabe, mas para o prato chegar à mesa, animais passam por processos cruéis que raramente ganham alguma divulgação, a não ser em casos de descumprimento de regras sanitárias.
 Pensando nisso, o deputado estadual Feliciano Filho (PSC-SP) desenvolveu um projeto de lei que fala sobre o abate em termos bastante realistas. “Queremos instalar câmeras em toda a linha de produção, desde o recinto onde os animais aguardam para serem abatidos, passando pelos corredores que levam os animais para o abate e o ponto exato onde ocorre a insensibilização, até o golpe fatal, a retirada de sangue e a separação das partes, ou seja, mostrando realmente todas as fases do abate”, pontua o parlamentar.
Uma das primeira medidas após protocolar o projeto na Assembleia Legislativa do Estado foi colocar no ar uma petição pública que pede que o mesmo seja aprovado.
O Brasil é hoje o quinto país que mais consome carne bovina, por exemplo no mundo. Mesmo com toda a evolução tecnológica, no entanto, a forma como aves, suínos e bovinos morrem nos abatedouros é desesperadora até para o mais convicto dos carnívoros.
 Já no transporte, os animais sofrem com as intempéries climáticas e sequer bebem água ou são alimentados. Não raro, no inverno, partes deles congelam dolorosamente. Também é comum alguns sofrerem o choque do embarque, doença que aparece quando a viagem dura muitas horas e eles ficam exaustos.
 No caso dos bovinos, o gado entra no local de abate um a um. Aí os métodos variam: nos abatedouros mais modernas, uma pistola pneumática é utilizada para deixar o animal inconsciente. Já em matadouros menores (muitas vezes ilegais), é comum o animal tomar marretadas ou ter a garganta cortada ainda consciente, causando um sofrimento enorme.
“Em Israel, um abatedouro foi fechado por maus-tratos, fato que motivou o Ministro da Agricultura daquele país a tornar obrigatória a instalação de câmeras em todos os abatedouros para que os veterinários do governo pudessem fiscalizar”, conta Feliciano, que se inspirou no modelo israelense para fazer a proposta. Para o deputado, é dever do Estado promover a educação e informação aos consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria das relações de consumo. E é direito do consumidor receber informações corretas, claras, precisas e ostensivas sobre as características dos produtos que adquire, dentre elas a origem e o método de produção. Daí a necessidade de permitir que o público veja como são abatidos os animais que chegam às panelas.
 A petição que apoia o projeto de lei que pede câmeras em abatedouros pode ser encontrada no site do deputado Feliciano Filho no link: http://felicianofilho.com.br/peticoes/cameras-nos-abatedouros-ja-2/
 Mais informações a respeito do projeto do deputado podem ser encontradas no site do parlamentar: http://felicianofilho.com.br.

*Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação 
Funcionários que admitem relações amorosas no ambiente de trabalho têm média de dois relacionamentos, revela  pesquisa

Levantamento inédito do VAGAS.com mostra que 12,5% dos consultados já tiveram ou tem relação afetuosa com um colega da mesma empresa

Aquele famoso ditado “onde se ganha o pão, não se come a carne” parece estar um pouco fora de moda. É o que detecta levantamento inédito realizado pela VAGAS.com, empresa que desenvolve soluções tecnológicas para recrutamento e seleção. O estudo Relacionamento Amoroso no Ambiente de Trabalho mostra que 12,5% dos entrevistados confessaram ter uma relação amorosa no emprego. Desse total, a média de relacionamentos é de dois por pessoa. 
O levantamento foi realizado de 23 a 31 de maio deste ano por e-mail para uma amostra da base de currículos cadastrados no portal de carreira VAGAS.com.br. Dos 3015 respondentes, 53% é composto por homens, possuem idade média de 31 anos, nível superior (56%), e estão desempregados (59,9%).
 “Os dados são curiosos. Não imaginávamos que as pessoas admitiriam ter uma relação no ambiente de trabalho, quanto mais duas. Com esses números, podemos ver que é cada vez mais comum as pessoas de uma mesma empresa apostarem num relacionamento, mesmo que seja passageiro. Elas passam boa parte do tempo no ambiente de trabalho e isto acaba convergindo para uma relação mais íntima”, explica Rafael Urbano, coordenador da pesquisa na VAGAS.com.
Do total de respondentes que admitiram ter uma relação no trabalho (12,5%), 61,9% confirmaram ter apenas um relacionamento. Aqueles que tiveram dois somam 21,8%. Três representam 7,8%. Quatro a 13 foram 8,5%.
A pesquisa também procurou entender desse estrato que admitiu ter uma relação no trabalho, o que aconteceu com essa pessoa em seu último relacionamento na empresa. Aqueles que só “ficaram” representaram 31,8%. O namoro foi constatado em 30,8% dos casos. Para 29%, a última relação acabou em casamento. E com 8,4%, aconteceram outros fatos, como noivado.
A discrição e o sigilo não parecem ditar o tom dos relacionamentos nos ambientes corporativos. Para 40,5% dos respondentes, a relação era de conhecimento de toda a empresa. Em 37,5% dos casos, poucas pessoas de confiança sabiam. As situações da qual ninguém sabia representaram 19,1%. Somente o chefe, 2,9%.
É possível que esses relacionamentos tenham acontecido por essas pessoas trabalharem em áreas diferentes e possuírem o mesmo nível hierárquico. A pesquisa revela que 65,8% trabalham em áreas diferentes e 52,4% ocupam o mesmo cargo. Existem ainda 21,9% se relacionando com alguém com nível hierárquico inferior sem ser o chefe dela, 19,1% tendo uma relação com alguém com cargo superior e também sem ser o gestor dessa pessoa. Em 3,7 dos casos, essa pessoa com a qual se relaciona tem um cargo superior e é sua chefe e, ainda, 2,9% se relacionam com um funcionário de nível hierárquico inferior, que é seu chefe. 
Também procurou-se saber onde aconteceu o primeiro encontro. De acordo com 88,8%, foi fora da empresa. Para 5,7%, em uma festa ou evento da companhia. Os 5,5% restantes admitiram que o encontro aconteceu dentro do trabalho.
O levantamento quis descobrir onde acontecem esses relacionamentos. Somente fora da empresa foi a resposta da maioria (82,2%). Para 8,9%, tanto fora quanto dentro da companhia. Aqueles que só “ficaram uma vez” somaram 7,3%. E 1,6%, os encontros acontecem somente na empresa.
No estudo foi avaliado com o entrevistado se a empresa onde ele trabalha tem uma política sobre relacionamentos no ambiente corporativo. A maioria (56,7%) afirmou que não há nada nesse sentido. Praticamente um quarto (24,5%) disse que sim. E 18,8% informaram que não sabem.
O relacionamento pode prejudicar ou contribuir com a carreira de um profissional? A grande maioria (81,5%) revelou que não interferiu no trabalho ou carreira. Para 9,4%, foi prejudicial. E em 9,1% dos casos, essa relação contribuiu para a carreira.
Maioria não quer misturar vida pessoal e profissional
 Na pesquisa foi questionado à parcela dos que não tiveram um relacionamento no ambiente de trabalho (87,5%) o porquê dessa opção. A maioria (54,9%) informou que não quer misturar vida pessoal e profissional. Em 27,7% das respostas, por estar comprometido. Por não ter a oportunidade/ não se interessar por alguém, 22,9%. É contra a política da empresa, 5,8%. Medo de represália, 0,6%. A pessoa pela qual se interessou era o chefe, 0,3%, e a pessoa pela qual se interessou era o subordinado, 0,2%.
 “A pesquisa desvenda o comportamento do trabalhador e sua relação com o trabalho. Revela que poucas pessoas têm algum tipo de relacionamento, mas quando o faz, acaba se envolvendo novamente. Também aborda e mostra onde acontecem esses encontros, a relação hierárquica e como as empresas lidam com isso. Procuramos levar o tema à tona para fortalecer e ampliar esse debate junto às empresas e à sociedade”, finaliza Urbano, da VAGAS.com

*Conteúdo Comunicação